Ingestão protéica
DISCUSSÃO SOBRE ARTIGO CIENTíFICO
Prof. ª Msc. Andrea Natali Oliani
BARUERI 2012
1. DO ARTIGO
O artigo em discussão foi revisado e publicado no site http://www.jssm.org, no Journal of Sports Science and Medicine (2004) 3, 118-130.
International Society of Sports Nutrition Symposium, June 18-19, 2005, Las Vegas NV, USA – O Tema foi abordado durante o Simpósio e teve como tema: Utilização de Macronutrientes Durante Exercícios: Performance e Suplementação. Qual a melhor Proteína? Teve como Autores: Jay R. Hoffman e Michael J. Falvo
The Department of Health and Exercise Science, The College of New Jersey, Ewing, New Jersey, USA
Recebido em: 26 May 2004 / Aceito em: 28 June 2004 / Publicado (online): 01 September 2004
2. RESUMO
A ingestão de proteína que excede a dose diária recomendada é amplamente aceita, tanto para atletas de resistência como de potência. No entanto, existe uma vasta variedade de proteínas disponíveis no mercado e ainda não conhecemos sobre os benefícios de cada uma delas. O objetivo deste trabalho é identificar e analisar os fatores-chave a fim de fazer recomendações responsáveis tanto para o público geral como para atletas.
A avaliação de uma proteína e seus componentes é fundamental para indicação e adequação na dieta humana e saber identificar as proteínas de conteúdo inferior e digestibilidade mais diffícel, é importante para assim restringir ou limitar seu uso em uma dieta.
Do mesmo modo, tal conhecimento irá fornecer a capacidade de identificar proteínas que proporcionam altos benefícios e como essa deve ser consumida. Tradicionalmente, as fontes de proteína dietética são vistas como sendo de origem animal ou vegetal. As de fonte animal capazes de fornecer uma fonte de proteína total (isto é, que contém todos os aminoácidos essenciais), enquanto fontes vegetais geralmente não têm um ou mais dos aminoácidos essenciais.
Uma preocupação com a quantidade de gordura saturada