Industria de Vinho de Caju

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO- UNEMAT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

EMANUELLA RIBEIRO
FERNANDO ROQUE
FLÁVIA PEDERIVA
GISLENE C. DE OLIVEIRA.

INDÚSTRIA DE VINHO DE CAJU

BARRA DO BUGRES-MT
2013

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO- UNEMAT
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS

EMANUELLA RIBEIRO
FERNANDO ROQUE
FLÁVIA PEDERIVA
GISLENE C. DE OLIVEIRA.

INDÚSTRIA DE VINHO DE CAJU

Trabalho apresentado à disciplina de Instalações e Instrumentações Industriais, à professora Ellen
Godinho, como requisito de nota parcial do 6° semestre do curso de Engenharia de Alimentos, da Universidade Estadual de Mato Grosso.

BARRA DO BUGRES-MT
2013

INTRODUÇÃO

O vinho é uma bebida muito antiga e o local e a época em que ele foi produzido pela primeira vez não são precisos, o vinho vem de 6000 a 5000 a.C. e ele sempre esteve ligado a rituais tanto religiosos como pagãos, sendo hoje ainda uma das bebidas mais utilizadas em ocasiões especiais e muitas vezes como item presenteável. É portanto, uma bebida muito associada a tradições[1].
De acordo com a Lei no 7.678 (Brasil, 1988), a denominação vinho é privativa do produto obtido a partir da uva, sendo vedada sua utilização para produtos obtidos de outras matérias-primas. O Ministério da Agricultura e do Abastecimento regulamenta, pelo Decreto no 2.314 (BRASIL, 1997), que fermentado de fruta é a bebida com graduação alcoólica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida da fermentação alcoólica do mosto de fruta sã, fresca e madura. O Brasil produz cerca de 3 milhões de hectolitros por ano, e é o 3° produtor da América do Sul (atrás da Argentina e do Chile) e o 17° produtor mundial[2]. O caju é um fruto de especial interesse nutricional e econômico. É bastante conhecido pela qualidade de sua castanha (verdadeiro fruto) e pela riqueza em vitamina C de seu pedúnculo avolumado, o qual corresponde à polpa comestível (pseudofruto). Por ser rico