getúlio

Ao ser reprimido pela promotoria por dizer não saber nada das atrocidades ocorridas no governo, desde torturas a assassinatos, Getúlio responde usando a expressão “o Brasil não é o quintal de casa”, explicando assim que não tinha o poder de tomar as decisões sozinho, principalmente quando se tratava de fazer o bem para os pobres. Relata-o que sempre ouve empecilhos que o impedia de tomar as atitudes corretas, onde os poderosos tinham autonomia e nem sempre conseguia controlá-los. Getúlio diz amar o Brasil e por isso não poderia cruzar os braços vendo o país se afundar nas trevas, que se fez presente naquele meio sujo por ser a única forma de tentar fazer algo pelo povo e por tentar favorecer aos pobres acabou por criar fortes inimigos.
Sobre a acusação de populismo ele diz que o povo não é egoísta, que o ama, reconhece e aplaude tudo que fez por eles e pela sua luta. E já esperava que tentassem lhe ferir de alguma maneira, visto que sua popularidade representava uma ameaça para outros poderosos.
Quando interrogado pela acusação devido à pressão se contradiz de uma forma um tanto imoral.
O presidente do Brasil trata Olga como um objeto, uma mercadoria ao dizer que a teria exportado. Talvez tenha sido apenas um erro de português, porém não se corrigiu como se quisesse realmente transmitir essas palavras. Além de expressar ter criado o novo estado sem querer.A promotoria acusava Getúlio Vargas de submeter pessoas a cárcere privado, torturas, violação de direitos individuais, repressão à liberdade, omissão por parte do réu referente às torturas entre outros. A fim de comprovar a veracidade dos crimes a promotoria utilizou de artifícios como: fotos, documentos, cartas e depoimentos de algumas testemunhas. Tentavam através destes mostrar que Getúlio Vargas não só tinha conhecimentos dos crimes praticados durante seu mandato, como era o mandante.

Em contrapartida, a defesa tentava provar que Getúlio Vargas não era fascista, tinha amor pela pátria. Criou