fluxo de caixa

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO – UFPE
METODOLOGIA CIENTÍFICA 2 - 2014.1

ANÁLISE DA MÚSICA “UM MAIS UM – SKANK”

A Matemática torta explícita na música constata a relação social das partes da empresa, ou seja, a interpretação além dos valores numéricos. Nas demonstrações contábeis, essa relação aparece diferentemente em cada conta, demonstrando suas origens e correlações.
Dentre as possíveis correlações existentes no balanço patrimonial, pode ser citada a ligação entre as contas caixa e estoque. Através do trecho “eu não sou nada do que eu era” (Skank, um mais um), fica subentendido que o caixa/estoque encontram-se em constante movimento. No estoque, por exemplo, a cada compra ou venda ocorre uma mudança na quantidade armazenada. O mesmo acontece com o caixa, que modifica-se em cada operação relacionada à ele.
Os clientes, por sua vez, podem ser representados através da análise do trecho “dois menos um é zero” (Skank, um mais um). Sem a atuação dos mesmos, não seria possível a continuidade da empresa, uma vez que esta necessita da venda do que disponibiliza (materiais ou serviços). Há, portanto, uma ligação entre a pessoa física (cliente) e a conta do ativo e de resultado, por exemplo, caixa e receita com vendas.
Para prestar os serviços oferecidos aos clientes, a empresa precisa dispor de recursos financeiros, caso contrário, deverá realizar empréstimos bancários ou obrigações com os fornecedores, gerando as duplicatas à pagar. Desta forma, torna-se indispensável o planejamento empresarial para que não haja descontrole do patrimônio da empresa. A parte da música “éramos multidão” (Skank, um mais um) exemplifica – de forma exagerada – uma possível situação na qual a empresa encontra-se em péssimas condições financeiras.
Em situação oposta a má administração empresarial, o trecho “mais que nós, nunca então sós” (Skank, um mais um) representa a importância de todas as contas estarem interligadas entre si, de maneira que, juntas, atinjam um