Filosofia

Immanuel Kant faz uma reflexão sobre o empirismo defendido por Francis Bacon e sobre o racionalismo defendido por René Descartes, e os relaciona também ao seu método de pensamento, a metafísica, que é o inventário de tudo o que possuímos pela razão pura.
No prefácio da primeira edição da “Crítica da razão pura (1781)”, Kant reflete sobre a razão em relação á experiência, dividindo o que chama de “Dedução dos conceitos puros do entendimento” em duas partes: A primeira se refere ás categorias de Kant em que “reporta-se aos objetos do entendimento puro e deve expor e tornar compreensível o valor do objetivo desses conceitos a priori”, ou seja, delimita o que a razão e o entendimento podem conhecer independentemente da experiência. Essa primeira dedução deveria demonstrar que as categorias são condições de possibilidade da experiência. A segunda dedução se refere ao “entendimento puro, em si mesmo, do ponto de vista da sua possibilidade e das faculdades cognitivas em que assenta, estudando-o no aspecto subjetivo”. Basicamente, Kant não se restringe a um só pensamento, fazendo assim relações entre diversas maneiras de responder as infinitas perguntas criadas pelas faculdades de pensar. Porém, não despreza as faculdades cognitivas e intuitivas que combinadas com o conhecimento buscam a verdade, “pensamentos sem conteúdo são vazios; intuições sem conceito são cegas”. Segundo Kant, a metafísica é a única de todas as ciências capaz de sistematiza de forma didática a razão pura.
Ainda no século XXI, percebe-se que o comportamento humano tendência a se desenvolver em torno de toda a capacidade de pensar. Esta, por sua vez, é claramente organizada entre intuições, da natureza humana, e a capacidade do homem de desenvolver pensamentos por meio de observações, hipóteses, perguntas e a busca de