Exploração de padrões num contexto de tarefas de investigação

Os professores e pesquisadores portugueses Elsa Barbosa e António Borralho expõem em sua pesquisa que o método para melhor entendimento em álgebra seja que o aluno tenha tido seu início escolar com experiências informais que envolvam análise de padrões, relações numéricas e a sua representação, e generalização por meio de diferentes processos. Idealizando que a álgebra atravesse todo o currículo escolar desde o jardim da infância.
Supondo que a procura de padrões e regularidades permite formular generalizações em situações diversas, particularmente em contextos numéricos e geométricos, o que contribuirá para o desenvolvimento do raciocínio algébrico do aluno, assim conseguindo entender os conceitos algébricos, suas estruturas e princípios que regem as manipulações simbólicas e como esses símbolos podem ser utilizados para traduzir ideias matemáticas.
Tendo a compreensão do significado da utilização na sala de aula, dos padrões em um contexto de tarefas de investigação, de forma a melhorar o desenvolvimento do pensamento algébrico, levará o aluno a ter mais aptidão para debater com outros e comunicar descobertas e ideias matemáticas através do uso de linguagem, escrita e oral, com segurança adequada à situação.
Trará predisposição para a procura de padrões e regularidades, e formular generalizações em situações diversas, nomeadamente em contextos numéricos e geométricos.
Levará o reconhecimento do significado de fórmulas no contexto de situações concretas e a aptidão para usá-las na resolução de problemas.
Por haver uma forma mais tradicional de ensino à medida que o grau de escolaridade avança, perde-se o modo natural de pensar e por isso o ensino tradicional deveria ser abandonado, pois se deve incitar o aluno ao pensamento algébrico, levando-o a comunicar os seus pensamentos recorrendo às suas próprias palavras ou a sua própria simbologia (Herbert Brown – 1997).
Há aparentemente, muitos alunos que tem dificuldade em trabalhar com letras em vez de números,