Estudo de caso de uma empresa

Cada empresa tem suas normas, valores, crenças e uma política que é estabelecida em seu interior, esse sistema de valores faz com que cada organização tenha sua própria característica e originalidade, de acordo com o tipo de comportamento que a empresa deseja para seus colaboradores, para que assim venham influencia-los nas realizações de suas tarefas e nas resoluções de seus problemas. Na empresa PUBLICOM podemos observar que no início se sobressaía à cultura liberal onde o local de trabalho se tornava dinâmico e criativo e seus colaboradores podiam dar opiniões e assumir diversas responsabilidades, os líderes por sua vez se tornavam inovadores e originais, sugerindo viagens e comemorações, os mesmos se preocupavam com o crescimento, aquisição, imagem e recursos atuais da empresa, presando por uma empresa com uma cara moderna e de iniciativa a liberdade. Por outro lado depois de algum tempo Walter e Wânia sócios fundadores da
PUBLICOM estavam se cansando desse tipo de cultura dentro da empresa e decidiram estabelecer novas normas, uma cultura mais hierárquica, mais formal, com mais disciplina, regras e políticas a serem compridas, para que no ponto de vista deles “melhor se organizarem”.
Diante desse dilema os funcionários da PUBLICOM ficaram abalados, pois essa era uma empresa divertida, e gostosa de se trabalhar, até por ser o lugar onde passavam mais tempo e se sentiam bem com a maneira especial de se trabalhar naquela empresa, sem contar com satisfação imensa dos clientes, que acima de tudo admiravam a vitalidade das relações interpessoais e isso era ótimo para a organização. Por passar uma imagem boa, familiar todos tinham sucesso e eram únicos no que faziam, trabalhavam motivados, e tinham facilidade de comunicação fazendo com que transparecessem confiança para os clientes. Os líderes incentivavam a enfrentar novos desafios e serem mais flexíveis, mas mesmo com essas positividades geravam bagunça por serem muito individualistas e