Empregabilidade

Empregabilidade 1.1 Evoluções históricas da empregabilidade
O mercado de trabalho substituiu ao longo da Revolução Industrial, as fazendas pelas fábricas. Passou-se de uma produção basicamente agrícola e escravista para uma produção padronizada e em larga escala gerando individualismo e estresse. Usou-se da burocracia para frear os impulsos pessoais dos trabalhadores.
Agora, na revolução da informação, o trabalho está de deslocando rapidamente para a economia de serviços. Gradativamente, a indústria oferece menos emprego, embora esteja produzindo cada vez mais graças à modernização, tecnologia, melhoria de processos e aumento da produtividade das pessoas. E, cada vez mais, o setor de serviços oferece mais empregos. A modernização das fábricas vai à direção de produtos melhores e mais baratos, ampliando o mercado interno de consumo e ocupando uma fatia maior no mercado externo e global. O aumento do consumo e da exportação funciona como alavancador do emprego no setor de serviços. A modernização industrial provoca uma migração de empregos, e não a extinção de empregos, tal como aconteceu na modernização da agricultura no Primeiro Mundo.
1.2 Desenvolvimentos competitivos na empregabilidade
Como vimos há milhares de anos, para ser importante, tinha que caçar muito bem e ter muitos filhos.
Há centenas de anos, para ser eficiente, tinha que ser bom lavrador e bom artesão.
Há algumas décadas, para ser ideal, tinha-se que abandonar a família, a lavoura, as aspirações e ser um bom operário nas fábricas que surgiram.
Há alguns anos era preciso saber ler, escrever, calcular e datilografar, para ser empregável.
Hoje é muito diferente, para ser aceitável é preciso, ou melhor, é primordial que se saiba conjugar em primeira pessoa, tanto no singular "Eu" quanto no plural "Nós", muitos outros verbos, tais como: ler, escrever, calcular, entender, lembrar, digitar, salvar, imprimir, acessar, enviar, conectar, programar, atender, comprar, vender, e além de tudo deve-se ser