Educação para portadores de necessidades especiais

A educação é tratada na Constituição Federal como um direito social. Dispõe-se no artigo 205 que o Estado deve oferecer educação a todos. Por isso, as pessoas com deficiência, nada obstante o direito incondicional à educação, pela simples condição de pessoa e tendo em vista os objetivos eminentes daquela,passam e passaram agruras.
No inicio, devido a exclusão da sociedade, as pessoas portadoras de necessidades especiais eram atendidas em instituições muitas vezes de cunho religioso ou filantrópico. E então nasceu a ideia de educação especial para crianças deficientes, sendo escolas especiais progredindo para classes especiais em escolas comuns. No entanto o intuito disto seria para as crianças especiais não ocupassem os professores dos alunos ditos como “comuns”.Isso foi proposto devido a ideia na década de 1980 de oportunidades e bilateralidade de esforços de integração, tendo o conceito de inclusão escolar, que prevalece até hoje sendo proposta mundial.
No Brasil, há a dificuldade a educação por todos que compõem a minoria(no caso, os alunos com necessidades educacionais especiais).Muitas vezes os educadores estão despreparados,há preconceitos, e até mesmos os pais das crianças ”especiais” sabem das dificuldades pela falta de acesso físico as instalações da escola,barreiras arquitetônicas dos prédios escolares, falta de transporte coletivo, como já mencionado, e pouco acesso ao material didático especifico para sua necessidade.
Ora,se vimos que a educação é um direito de todos, a função do Estado é visar o desenvolvimento não só das crianças consideradas “comuns” , mas sim das pessoas portadoras de necessidades também, procurando desenvolve-las para futuramente ser um profissional e exercer a cidadania.
É importante esclarecer que a educação especial a esses alunos não é um subsistema ou sistema paralelo de ensino, pois nosso modelo educacional não pode haver tipos separados de educação que variam de acordo com as características dos alunos. O que os