droga

A educação e as Drogas A educação constitui, na principal ferramenta de prevenção e combate ao uso de substâncias psicoativas. Visto que a própria falta de conhecimento sobre a dependência química, como uma doença crônica e de determinação fatal, para o individuo, leva uma multidão de seres humanos, a mergulhar no uso sem ao menos terem conhecimento de que estão inseridos em um processo de compulsão e que impelem a sua própria autonomia funcional como individuo. Passando a centrar suas perspectivas apenas no uso da sua substância de preferência. A resultante do uso de substância psicoativas, gera em nosso contexto sócio urbano uma rede de consequências, danosas a estrutura da sociedade humana nos dias contemporâneos, sendo assim a dependência química emerge na atual realidade em que vivemos, como a grande epidemia a ser combatida. Entretanto, fundamenta-se cada vez mais a teoria de que o uso de drogas, encadeia uma série de problemas sociais, espraiados por todas as camadas sócio econômicas da sociedade, onde o estado como gestor da mesma, perde compulsoriamente a sua capacidade de controle sobre esse fenômeno maléfico ao ser humano. Cabe a sociedade, atribuir a seus respectivos atores sociais a responsabilidade da prevenção e do combate ao uso de entorpecentes, incluídos nesse contexto social o álcool e o tabaco, regulamentando ações que atuem como um todo nesse contexto social, desde o nascedouro desse problema como as instituições fundamentais de ensino, assim como, as instituições publicas e privadas ou melhor, esta problemática deve ser enfatizada em todos os setores gestores de nosso meio ao qual estamos inseridos e articulados como uma verdadeira teia social. Em virtude do fundamento que é incondicional o conhecimento da problemática, faz-se necessário a dissiminação de praticas educativas de prevenção e combate ao uso de SPA, não como uma solução mágica, mas sim como uma ferramenta de extrema importância, que é a