DIDÁTICA

Houve uma reunião da equipe pedagógica com os professores da primeira escola, onde foi proposta a utilização da quadra nos finais de semana. Infelizmente eles não conseguiram ver que com isso os conflitos vividos diminuiriam consideravelmente, seria construída uma relação de confiança mútua entre a equipe da escola e as famílias. No caso da possibilidade de se utilizarem salas de vídeo e biblioteca nos finais de semana, o ganho cultural para a comunidade e para a equipe da escola seria inestimável.
O que eles têm em comum é a preparação que ambos desempenham para a vida social da criança, pois estão formando um indivíduo e futuro cidadão. Entretanto a escola tem o dever de ensinar os conhecimentos específicos, como sendo fundamentais para a instrução de novas gerações, por exemplo: matemática, português, geografia, etc... Enquanto a família tem a obrigação de dar o carinho maternal, atenção, um ambiente estável, provedor e amoroso. Mesmo não sendo fácil para algumas famílias que tem problemas financeiros e sociais, isso não significa que seus filhos não receberão o afeto e a atenção que devidamente merecem.
Há vários fatores a serem levados em conta na consideração família-escola. Um deles é que a educação na escola é tratada de uma forma e em casa de outra, por exemplo: na escola há regras que se ela pegar algo ou sujar terá que arrumar e muitas vezes em casa não são dessa forma, portanto a criança pode ter dificuldades para se adaptar a tais regras impostas pela professora.
Existem três modelos de família quanto a modelos educativos: a racional, a humanista e a simbiosinérgico.
- modelo racional: é aquele onde os pais mandam e controlam a vida e o futuro dos filhos, orientam mais para um conformismo social do que para a autonomia.
- modelo humanista: ajudam nas necessidades e orientam os seus filhos dando a eles o poder da decisão.
- modelo simbiosinérgico: os pais e filhos são parceiros trocam experiências desenvolvendo uma consciência social, explicam