DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

EXPERIÊNCIA N 6: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

1. Utilizando seus dados experimentais e assumindo que o gás do isqueiro é um composto puro e se comporta como um gás ideal, calcule a massa molar do gás do isqueiro. (Lembre-se de subtrair a pressão de vapor da água).

Equação dos gases ideais: p.V/n.R.T

Págua = 18,6mmHg = 0,024atm

Pbutano = Patmosférica – Págua

Pbutano = 1 – 0,024

Pbutano = 0,976atm

P = 0,976atm

V = 0,09L

R = 0,082atm.L/mol.K

T = 20,7 + 273 = 293,7K

P.V = n.R.T

0,976 . 0,09 = n . 0,082 . 293,7

0,08784 = n . 24,0834

n = 0,00365

n = número de mol (0,00365mol)

m = massa (0,28g)

mm = massa molar

n = m/mm

0,00365 = 0,28/mm

mm = 76,71g/mol

2. Considerando que o gás do isqueiro seja o gás butano:

a) Calcule a massa molar teórica do butano com 4 algarismos significativos. (Mostre os cálculos).

Butano: C4H10

Massa molar do Carbono: 12,01g

Massa molar do Hidrogênio: 1,008g

No caso do butano há 4 Carbonos e 10 Hidrogênios

Massa = 4 . 12,01 + 10 . 1,008

Massa = 48,04 + 10,08

Massa = 58,12 g/mol

b) Calcule o erro percentual referente ao valor obtido na sua prática.

58,12g/mol – 100 %

76,71g/mol – x

x = 76,71 . 100 / 58,12

x = 131,98%

131,98% - 100% = 31,98%

O erro percentual referente ao valor obtido foi de 31,98%.

c) Como você explicaria o erro experimental obtido?

O erro pode estar relacionado a diversos fatores, tais como: a pressão atmosférica no local poderia não ser exatamente 1atm, não temos a certeza de que o gás dentro do isquero era apenas butano e podem ter ocorrido pequenos erros na leitura das medidas.

3. Com referência a parte B do procedimento (O efeito da pressão no ponto de ebulição) Quando puxamos o êmbolo da seringa a água entra em ebulição a uma temperatura menor que 100,0 °C. Por quê?

Quando puxamos o êmbolo da seringa, estamos consequentemente diminuindo a pressão de vapor realizada pelo líquido. A medida que a