Desenvolvimento de novos produtos

2.4 Desenvolvimento de Novos Produtos

A atitude das empresas deve ser aberta, devido à dinâmica do industrial á nível de novas tecnologias, de novos processos produtivos e de desenvolvimento de produtos, sendo que o processo de inovação seria o veiculo de competitividade da empresa e o domínio das aplicações tecnológicas a sua vantagem competitiva. (Carrizo, 2005). A contribuição dada pelo relacionamento inter-presarial não somente por parte do cliente, mas também com a ajuda dos fornecedores devido à complexidade tecnológica do diferentes tipos de produtos (componentes, subprodutos e sistemas), de acordo com Carrizo (2005) mostrou ser potencialmente inviáveis para o fornecedor em algumas abordagens cooperativas.
Algo que a Oliveira (2002), deduziu que a cooperação entre dois elementos empresariais mesmo que dispensável traz benefícios para ambos. Analisando hoje as indústrias brasileiras que competem com os produtos de paises com elevado nível tecnológico e ainda com outros paises onde os custos de fabricação estão em um nível muito abaixo, há a clara necessidade de oferecer produtos com preço e qualidade parecidos com os produtos estrangeiros, tendo que investir em melhorias no processo produtivo, procurar continuamente desenvolver novas tecnologias, visando à redução de custos, manutenção e, se possível, ampliação de mercado para tentar se manter em um mercado cada vez mais globalizado. (Eduardo, 2001) Kotler, (1992) definiu produto como “El producto ha de ser entendido como todo aquello susceptible de ser ofrecido para satisfacer una necesidad o deseo” (Guia de apoio al emprendedor, p. 4). Deixando evidente que a real finalidade de qualquer produto é satisfazer a necessidade e desejo dos clientes que a cada vez mais se tornam mais exigentes em um mercado muito competitivo onde as empresas que não são inovadoras criativas e desenvolvedoras tem dificuldades de sobreviver.

2.6 Referências bibliográficas

OLIVEIRA,