Cromo em residuos solidos de curtume

O Cromo nos resíduos sólidos de Curtumes – Imobilização em
Materiais Cerâmicos
Alunos: Afonso, Camila, Guilherme e João Batista
Processos Químicos Industriais Inorgânicos
Profº: Evaristo

Sumário:
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Introdução;

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Objetivo;

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Tipos de resíduos dos curtumes;

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Problemas dos curtumes;

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Incineração;

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Recuperação Química: Via Úmida;

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Outras possibilidades;

Sumário:


Por que não retirar o cromo dos curtumes;



Material e Métodos (Lodos);



Incorporação dos resíduos de curtumes em materiais cerâmicos; 

Resultado e Discussão;



Conclusão;



Bibliografia;

Introdução


Segundo um levantamento de Chernicharo e van Vliet

(1996), em um grupo de 49 curtumes médios de MG, havia descarga de 1400 kg de cromo por dia.


Além de citar que:

Tonelada de pele


100 kg de resíduo 4 kg de cromo E levando a produção diária em conta, temos:

32.400 kg/d
(resíduos)

4% de teor de cromo

1.300 kg/d de cromo

Introdução:


O tratamento dos resíduos sólidos de curtumes contendo cromo, tem a dificuldade de decompor um material

orgânico contendo um metal pesado. Na incorporação em materiais cerâmicos a componente orgânica é queimada contribuindo positivamente ao balanço de

energia.

Objetivo:


Estudar adição de resíduos sólidos de curtumes em

massa cerâmicas; e determinar as quantidades que podem ser incorporadas, cumprindo as exigências para o material. Por que não retirar o Cromo dos curtumes? 

confere uma elevada estabilidade hidrotérmica ao couro;



permanece flexível e leve;



o tempo de curtimento é mais curto.

Tipos de resíduos sólidos dos curtumes: 

Gordura

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Pelos



Carnes



Lodo

Problemas dos curtumes


Contaminação dos resíduos sólidos com o cromo;



Contato da parte orgânica com a parte inorgânica tóxica;



Não se deve dispor os resíduos em aterros.