CONSIDERAÇÕES REFLEXIVAS SOBRE OS TEXTOS DO CADERNO DE INTRODUÇÃO – PNAIC.

Rosemeire Araujo Santos 3º ano
E.M.E.F. Flórida Mirim

CONSIDERAÇÕES REFLEXIVAS SOBRE OS TEXTOS DO CADERNO DE INTRODUÇÃO – PNAIC.
O Saberes da criança como ponto de partida para o trabalho pedagógico – página 33
Direitos e Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento: a Matemática como instrumento de formação e promoção – página 38
Ao realizar a leitura dos textos pude compreender algumas questões na prática em sala de aula quanto ao ensino de Matemática, assim como os objetivos e direitos que a criança para aprender, ou que a leve a aprendizagem em Matemática.
Sabemos que no ECA (Estatuto da Criança e Adolescente) um dos Direitos é o acesso à Educação, bem como a um ensino de qualidade. Para que possamos oferecer um ensino de qualidade, na minha opinião, está na formação do profissional que lida diariamente com o aluno. O professor deve estar atualizando-se e buscando várias formas de atingir os objetivos propostos em seu planejamento.
Entendo que o PNAIC vem justamente de encontro com tudo que relatei anteriormente, realmente alfabetizar a criança na idade certa, ou seja, até os 8 anos de idade, para que ela saia do 3º ano lendo, escrevendo, realizando as quatro operações é fundamental para que ela prossiga com os estudos nos 4º e 5º anos. Preparar e manter esse profissional atualizado para lidar melhor com o aluno, em sala de aula, e com o que ele traz de conhecimento prévio, ao meu ver, é um dos objetivos do PNAIC.
Quando se trata do ensino de Matemática, entendi que devemos proporcionar um primeiro momento para que o aluno mostre seu conhecimento prévio, e é através da vivencia, das observações do “mundo” que o rodeia, que esse conhecimento é formado. Então, num segundo momento, o professor intervirá, mediando e fazendo com que esse aluno organize seus conhecimentos, partindo do concreto para o abstrato.
Os textos de Antônio José Lopes e Rosinalda Aurora de Melo Teles fizeram-me refletir sobre as minhas ações em sala de aula, sobre o que já foi