Artigo Brincar na educação inclusiva
FACULDADE GUILHERME GUIMBALA
Autorização: Parecer CFE nº 557/73 e Decreto nº 72.314, de 31.05.1973 (D.O.U. 01.06.1973). Reconhecimento: Parecer CEF 521/77 (Documenta nº 195/77) e Decreto nº 79.559, de 20.04.1977 (D.O.U. 22.04.1977)
Instituição Mantenedora: Associação Catarinense de Ensino
O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA INFANTIL
Marciele de Melo Ferreira
Bento Gonçalves 2013
Marciele de Melo Ferreira
O BRINCAR NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA INFANTIL
Artigo, apresentado ao curso de Pós-Graduação Lato Sensu com Especialização Neuropsicopedagogia e Educação Especial Inclusiva, da Faculdade Guilherme Guimbala, como requisito para obtenção do Título de especialista, orientado pelo Professor (falta o nome)
Bento Gonçalves RS 2011
RESUMO O objetivo deste artigo é refletir sobre a prática do professor em sala de aula. Na qual é muito importante que o educador reflita sobre suas metodologias, pois para ensinar as crianças e as mesmas possam desenvolver suas potencialidades e habilidades, é necessário conhecer profundamente o fundamento da educação. A educação é condição formadora necessária ao desenvolvimento natural do ser humano. Este, por sua vez, não iria desenvolver suas estruturas, mentais mais essenciais, sem a intervenção de situações exteriores. Os conjuntos de relações de reciprocidade e de cooperação facilitam e motivam as crianças na ampliação de seus conhecimentos para formação de sua autonomia. O educador deve dirigir sua tarefa em conjunto com a família. Dessa forma, jogos e brincadeiras além de um fator importante no desenvolvimento da criança, pode proporcionar-lhe uma inclusão no sistema de ideias e conhecimentos. Quando falamos em educação infantil, lembramos muitas vezes da fase em que a criança vai à escola, rabiscar, brincar, ou para muitos os pais levam as crianças, pois não tem com quem deixar em casa. Onde a escola na vida inicial da