Apoptose e necrose

APOPTOSE E NECROSE

Quando a célula programa a própria morte
(Resenha critica)

O presente estudo mostra diversas fases, interferências e mudanças que ocorrem antes e durante e depois dos processos de apoptose e necrose nos organismos.
No primeiro instante vemos a célula posta como vitima por conta das agressões sofridas por mecanismos que levam á morte através do processo de necrose; tais como as lesões físicas e/ou químicas , radiações, traumas, altas temperaturas e falta de oxigênio. Essas informações são expostas com clareza e transparência, pelo autor.
Já com o processo “oposto” temos o caso tratado através da apoptose, que é sub rotulado de Suicídio silencioso. Como os dois casos tem alguns pontos em comum e outros opostos, o texto poderia ser exposto em forma de comparações simultâneas a fim de trazer mais conforto e entendimento, isso do ponto de vista de um leitor desprovido de amplo conhecimento técnico ou teórico do assunto.
Alguns exemplos bem claros e de fácil acesso como o de um girino que passa pelo processo natural e se transforma em sapo adulto, ou como a lagarta e a crisálida se transformando em borboleta e ainda o mais o próximo de nos seres humanos quando perdemos as membranas interdigitais, todos esses exemplos nos ajudam a entender como muita clareza esse processo.
Os programas de destruição, na apoptose, tem função letal não abrindo mão nem mesmo do ácido desoxirribonucléico. Essa fase é colocada pelo autor como um fator normal e de fácil entendimento o que para o leitor é um ponto positivo sendo que é a parte mais importante do caso, o que fica um pouco não muito claro são as colocações entorno do processo em questão, como os fragmentos e seus pares.
Uma das fases mais complexas é o entendimento dos gatilhos do suicídio células que é comparado com o que acontece em meio a natureza e o que é tratado, para comparações, no laboratório.
Nesse artigo temos diversas comparações e conclusões, uma delas é o esclarecimento de duvidas como