Análise Crítica - Gerenciamento de Riscos

ANÁLISE CRÍTICA – GERENCIAMENTO DE RISCOS II

Para se iniciar uma análise a respeito de Gerenciamento de Riscos, deve-se lembrar do mais popular gerente deles: o engenheiro Aeroespacial Edward Alvar Murphy Junior (1918-1990). A Lei de Murphy é uma simples lei que preveem os riscos, e além disso, acredita-se neles: “Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”. Pode-se dizer então que Murphy era um otimista, um otimista no erro. O fato é que nossa vida é cheia de incertezas. E para os estudiosos Gerentes de Projeto, essas incertezas são chamadas de riscos. Para o engenheiro de sistemas Tom Gilb, se os riscos não forem atacados de forma sistemática, esses riscos os atacarão. Risco é um problema potencial. O risco é uma incerteza que se situa entre a causa e o efeito. Um risco é qualquer variável de projeto, eventos ou condições incertas que, caso ocorram, provocam um efeito positivo ou negativo nos objetivos do projeto. Os riscos de um projeto incluem tanto as ameaças aos objetivos do projeto quanto as oportunidades de melhorar o desempenho desses objetivos. Sistematicamente, o processo do gerenciamento de riscos se divide em: planejamento, identificação, análise qualitativa, análise quantitativa, planejamento de respostas, e monitoramento e controle destes riscos. Além disso, a tolerância aos riscos são classificadas da seguinte forma: aversão ao risco (não confortável às incertezas), tomador de risco (confortável às incertezas), tolerante aos riscos (tolerante às incertezas), e neutro aos riscos (não confortável com a incerteza no longo prazo). Para gerenciar os riscos é interessante criar um Plano de Gerenciamento de Riscos que inclua: um metodologia para identificação e gerência, uma equipe de gerenciamento, um orçamento deste gerenciamento, definir a frequência de atividades do mesmo, qual a tolerância aos riscos das partes interessadas, qual o formato do registro de riscos e relatórios, qual a forma de alocação das