Análise aplicada do comportamento: utilizando a economia de fichas para melhorar desempenho
FASE 1 – Linha de base (Condição A): O objetivo dessa fase era verificar a existência de uma linha de base para determinar a frequencia dos comportamentos-alvos nos 104 participantes selecionados de uma empresa de estacionamento rotativo de São Paulo os comportamentos são a) roupas limpas; b) passadas; c) camisa dentro da calça; d) uso do cinto; e) sapatos limpos e conservados; f) boné limpo; g) ausência de adornos; h) folha de ocorrências limpa; i) sem rasuras, e j) pontualidade no horário de entrada, antes que a intevenção fosse introduzida. Os participantes não foram comunicados que seriam avaliados e nem que o programa seria implantado, para não produzir mudanças no comportamento de resposta.
FASE 2 – Intervenção (Condição B): O objetivo era introduzir a intervenção, foi feita uma reunião entre representantes dos participantes, direção e interventor, discutiram a implatação do sistema, o que seria usado como consequência e a implantação do procedimento. Após essa etapa os participantes foram avisados do sistema de fichas, a informação tinha que servir como instrução e que se esperava que os comportamentos-alvos fossem emitidos mais rapidamente.
FASE 3 – retorno à Linha de Base (Condição A): Esse procedimento de fichas serviu para avaliar se o dia de descanso estava estava sendo responsável pela melhora nos comportamentos-alvos. Houve uma reunião informando aos participantes que as fichas e folga não seriam mais distribuídas e que os relatórios que indicam seu desempenho continuariam a ser entregues aos participantes.
FASE 4 – FASE 4 – retorno à Intervenção (condição B`): as fichas e o dia de descanso foram reintroduzidos, desta vez com prazo indeterminado.
2. “Observa-se que o procedimento de economia de fichas foi eficaz para melhorar o desempenho de 95,19% (99 participantes) dos participantes. Este resultado levou à manutenção do sistema pela direção da empresa.” Com base no discorrido