Antropologia juridica

955 palavras 4 páginas
FACULDADE VALE DO ITAPECURU – FAI
CURSO DE DIREITO

ANTROPOLOGIA JURIDICA
(RESUMO)

CAXIAS – MA 2013
O autor promove um estudo acerca do conceito de cultura em diversas temporalidades e mostra a preocupação de estudiosos em relação a outros povos e compara a visão de vários pesquisadores e de diferentes épocas e deixa claro que compartilha do pensamento de que as diferenças genéticas não determinam diferenças culturais, isto é, que o determinismo biológico não influencia o aprendizado de determinada cultura, mesmo antes da aceitação do monogenismo, os homens se preocupavam com diversidade de modos de comportamento existentes entre os diferentes povos.Os antropólogos estão totalmente convencidos de que as diferenças genéticas não são determinantes das diferenças culturais.
Em relação ao determinismo geográfico influenciaria a cultura dos povos, por se encontrarem em espaços diferentes, ele defende que a cultura age seletivamente e não casualmente e que através de centenas de estudos sobre vários povos, foi possível constatar que havia culturas diferentes, espaços físicos diferentes. As diferenças existentes entre os homens, portanto não podem ser explicadas em termos das limitações que lhes são impostas pelo seu aparato biológico.
O autor começa a discorrer da historicidade do conceito de cultura, para Edward Tylor o ponto crucial seria o “complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, moral, leis, costumes ou qualquer outro habito adquirido pelo homem como membro da sociedade” com isso a definição de Tylor abrangia em uma só palavra todas aas possibilidades de realização humana, além de marcar fortemente o aprendizado da cultura em oposição a ideia de aquisição inata. Vários estudiosos como John Locke, Turgot, Rousseau, tentaram quebrar o raciocínio da relação entre natural e cultural. Locke refutou fortemente as ideias correntes na época, ao mesmo tempo em que ensaiou os primeiros passos do

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