Anorexia

ANOREXIA: Saiba mais o que a psicologia diz sobre a doença

Os transtornos alimentares (TA) são caracterizados por graves perturbações no comportamento alimentar, podendo resultar em prejuízos físicos biológicos, psicológicos e sociais e, consequentemente, propiciando o aumento das taxas de mortalidade dessa população. É comum encontrar quadros psiquiátricos associados a este transtorno, principalmente como os de humor, ansiedade e/ou personalidade. Essas perturbações acontecem pelo excessivo medo de ganhar peso mesmo quando estão no peso ideal ou até mesmo abaixo dele.
Mesmo com a necessidade da alimentação, as pessoas passam por ansiedades, medos ou culpas relacionadas a esta, o que pode levar à anorexia. A pessoa que a

possui, ao se olhar no espelho, por exemplo, enxerga-se acima de seu peso, fica perturbada e nega o baixo peso corporal.
A anorexia (também chamada de anorexia nervosa), segundo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, significa perda ou diminuição do apetite; na realidade, o termo utilizado não é o mais correto, visto que não há perda real do apetite. É classificada em dois tipos: a Restritiva e Purgativa. A restritiva tem como causas da perda de peso dietas, jejum e exercícios em excesso. Já na purgativa, a pessoa come excessivamente e depois, tem a purgação; ou seja, chega a causar vômito e até mesmo utilizar remédios para expelir o que foi ingerido.
Essa doença atinge tanto homens quanto mulheres, no entanto, o sexo feminino é o mais atingido. A maioria das pacientes ainda é composta por adolescentes, mas o distúrbio é cada vez mais diagnosticado em mulheres maduras.
As causas ainda não podem ser exatamente definidas, pois podem existir vários fatores envolvidos como, por exemplo, os genes e os hormônios, que influenciam no desenvolvimento. Ainda há fatores como má alimentação desde pequeno, ideias sociais relacionadas com magreza e transtornos de ansiedade. O indivíduo que é portador da anorexia