Ana Emilia

822 palavras 4 páginas
Resumo
Inicialmente o texto aborda o que é o espaço urbano, focando no viés de campo de luta e apropriação do espaço. Os autores explicam primeiramente a apropriação do espaço direcionado ao modo de produção capitalista, onde há uma supervalorização da terra em áreas centrais e com boa infraestrutura, com isso a verticalização de certas propriedades, para a população de alta renda, enquanto a de baixa renda ocupa lugares com uma infraestrutura básica, que muitas vezes não atende o contingente populacional e enfrenta um adensamento horizontal, em loteamentos inadequados e muitas vezes clandestinos, além de distante dos centros urbanos. A partir dessa carência urbana foi aprovada uma lei no Estatuto da cidade (julho 2001), que tornava premente a regularização fundiária e a garantia do direito de uso do solo urbano. Para tanto é preciso que a população participe e tenha conhecimento, pois o estatuto ao ponto que ele da direitos a população ele também ele pode ganhar contraditoriamente controles perversos, por isso a importância também do conhecimento critico.
A partir dessa introdução eles dividem o texto em três momentos, o primeiro momento abarca as perspectiva analíticas em relação a cidade ideal, que propõe o estatuto da cidade e também a realização de uma cidade ideal. Primeiramente é colocado que o “Estatuto da Cidade” é uma representação do espaço que busca definir, delimitar e estabelecer as práticas espaciais plausíveis e possíveis, e que o espaço urbano constitui-se como um campo de força. São abordados modelos de pensar a sociedade a partir da cidade, propostos por alguns autores, de acordo com contextos históricos vivido. Com a Rev. Industrial ocorreram grande mudanças foi a partir dai que houveram as principais mudanças nas cidades Europeias, foi nesse contexto que o movimento socialista que buscavam construir um novo espaço para superar as desigualdades sociais, e a partir dai vários estudiosos se manifestaram desenvolvendo teorias. Nas cidades ideais

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