altas habilidades

ALTAS HABILIDADES
INCLUSÃO

Sérgio Lutz
Prof.ª Tatiana Brocardo Castro
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 513)
06/12/12

RESUMO
Há um significativo número de pessoas portadoras de Altas Habilidades e que se encontram desassistidas. Nosso país deveria investir muito mais em ações que pudessem alavancar as inteligências que possui. Considerando a história da inclusão percebe-se que houve evolução no tratamento dessa necessidade, mas que há muito que ser feito ainda. Basta, para isso, utilizar-se de ferramentas adequadas e envolver todos os recursos disponíveis para identificação das pessoas com Altas Habilidades. Trata-se de um potencial ainda a ser explorado.

Palavras-chave: Superdotado. Superdotação. Altas Habilidades. Educação Especial. Inclusão.

2

1 INTRODUÇÃO
Na prática pouco se ouve a respeito da superdotação nas escolas do Brasil mesmo que órgãos encarregados do estabelecimento das diretrizes de Educação e Saúde tenham como hábito inclui-la, quando tratam sobre Educação Especial. Como nos casos das deficiências, a superdotação deve ser avaliada, oferecendo-se ao indivíduo condições educacionais adequadas ao seu potencial.
Na prática, não é o que acontece, salvo em casos isolados muito raros. Num país pleno de carências, não se considera relevante o atendimento diferenciado a quem já foi privilegiado com um dom especial. Os superdotados estão escondidos nas salas de aula comuns, como se seus talentos fossem invisíveis (CUPERTINO, 1998).
Essa afirmação nos leva à reflexão a respeito do tema e nos impele à ação. Caso se verifique que o aluno com altas habilidades ou superdotado necessita de tratamento diferenciado, será imperativo oferecer-lhe desafios através das estratégias e objetivos adequados. A Organização
Mundial de Saúde calcula que cerca de 3,5% a 5% de toda a população mundial possua alguma categoria de Alta Habilidade. É necessário que se compreenda quem são essas