Adoção de uma política de regulamentação das fronteiras nacionais

CENTRO UNIVERSITÁRIO BELAS ARTES DE SÃO PAULO

Adoção de uma política de regulamentação das fronteiras nacionais

Nome do grupo Elara Antunes Fischer Kelly Chu Chang Leonardo Guimarães de Lima Marques

São Paulo 2014 Adoção de uma política de regulamentação das fronteiras nacionais

O autor do livro “História da política exterior do Brasil”, Amado Luiz Cervo coloca algumas questões das fronteiras do Brasil, na perspectiva histórica. E elas são: a experiência brasileira correspondeu a umas das experiências históricas mais significativas em termos comparativos, em função dos dados objetivos- cerca de 16 mil km de fronteira com dez Estados limítrofes, em 1822, o Brasil herdou uma situação de facto confortável, de jure delicada, a expansão das fronteiras deu-se no período colonial, cedendo os textos jurídicos diante dos fatos: a Inter Coetera, os Tratados de Tordesilhas, de Madri(1750) e o tratado preliminar de Santo Ildefonso(1777), não houve nem preocupação política nem doutrina de limites para orientar de forma decisiva a ação brasileira até meados do século XIX e por último o método da história comparada, associando fronteira, sociedade, cultura e política não foi desenvolvido pela historiografia latino-americana. Frederick Jackson Turner tenta analisar a experiência latino-americana a partir do conceito de fronteira, mas não resulta a ser a melhor opção. Pois as realidades históricas da América Latina não possuiu o espírito de fronteira, a formação social, cultural e político dos Estados Unidos. Já no caso do Brasil esta ligada por outros