Abordagem Clássica e Fordismo
Criaram a escola Clássica e sistematizaram os fundamentos da Administração durante a transição para o século XX. A eficiência dos processos produtivos, o combate ao desperdício, a administração como processo e eficiência do modo burocrático de organização são os conceitos que se encontram nas raízes da escola clássica. Seus principais nomes são Frederick Taylor, Henry Fayol e Max Weber.
As principais contribuições da abordagem clássica estão focadas na visão racional e científica da empresa e dos sistemas de direção. Essa escola deu ênfase à divisão do trabalho em tarefas concretas e uma hierarquia vertical muito bem definida.
As principais críticas a essa corrente são de que houve pouca preocupação com o fator humano nas organizações, considerando o indivíduos isoladamente, ignorando o valor dos grupos sociais internos e as diversas relações que se desenvolvem em torno do poder.
FAYOL
De acordo com Fayol, a administração é uma atividade comum a todos os empreendimentos humanos (família, negócios, governo), que sempre exigem algum grau de planejamento, organização, comando, coordenação e controle. Portanto, todos deveriam estudá-la, o que exigiria uma teoria geral da administração que pudesse ser ensinada. Para responder a essa necessidade, Fayol criou e divulgou sua própria teoria, a qual começa por dividir a empresa em seis atividades ou funções distintas.
Técnica: produção, manufatura.
Comercial: compra, venda e troca.
Financeira: procura e utilização do capital.
Segurança: proteção das propriedades e das pessoas.
Contabilidade: registro de estoques, balanços, custos, estatísticas.
Administração: planejamento, organização, comando, coordenação e controle.
As funções do administrador podem ser divididas entre os níveis hierárquicos da empresa. Portanto, não são exclusivas dos diretores. A capacidade essencial dos empregados dos níveis operacionais é a capacidade que caracteriza a empresa. Já a capacidade