Contraste radiológico - meio de contraste iodado

Capítulo 1 MEIOS DE CONTRASTE IODADO Luiz Antonio Nunes de Oliveira (LANO) Parte 1 - Introdução ao estudo das reações adversas aos meios de contraste iodados ... 16 I - Aspectos gerais ........................................................................................................... 16 II - Eficácia dos meios de contraste .................................................................................. 23 III - Decisões antes de injetar o contraste .......................................................................... 23 IV - Classificação & incidência das reações adversas ..................................................... 23 A - Quanto ao mecanismo etiológico ........................................................................ 24 1.Reações anafilactoides ou idiossincráticas . ................................................ 24 2.Reações não-idiossincráticas ...................................................................... 26 2.A. Efeitos tóxicos diretos ................................................................ 27 2.A. 1.Osmotoxicidade . ............................................................ 27 2.A. 2.Quimiotoxicidade . ........................................................... 27 2.A. 3.Toxicidade direta órgão-específica . ................................ 27 2.B. Reações vasomotoras (vagais) . ................................................. 28 3.Reações combinadas ......................................................

Capítulo 1 MEIOS DE CONTRASTE IODADO Luiz Antonio Nunes de Oliveira (LANO) Parte 1 - Introdução ao estudo das reações adversas aos meios de contraste iodados ... 16 I - Aspectos gerais ............................................................................................................ 16 II - Eficácia dos meios de contraste ................................................................................... 23 III - Decisões antes de injetar o contraste…

solução aquosa, enquanto polímeros como o amido e a celulose formam dispersões coloidais ou são insolúveis. Em contraste com as proteínas, os carboidratos são as principais fontes de energia, e são armazenados no corpo sob a forma de reservas energéticas – glicogênio (gordura), eles também podem ligar-se às proteínas e desempenhar funções estruturais e regulatórias importantes. A definição clássica de um carboidrato é a de um aldeído ou uma cetona poli-hidroxilado. Os carboidratos mais…

Federal de São Carlos (DEMa/UFSCar) A produção e o consumo de cerâmica para revestimento, no Brasil, cresceu, na década de noventa, a taxas da ordem de 10% ao ano. Este impressionante aumento do mercado interno esteve ligado a vários fatores que contribuíram para que a produção saltasse dos 200 milhões de m² no ano de 1992, para 550 milhões em 2002. Neste período o mercado interno absorveu mais de 90% da produção brasileira. Na tabela 1, verifica-se o grande salto observado nas…

Paula Rosa Lima Belo Horizonte, 2013. Sumário 1 INTRODUÇÃO 3 1.1 Cintilografia da tireoide 3 1.2 Fisiologia da tireoide 3 2 RADIOFÁRMACOS UTILIZADOS 4 3 MECANISMOS DE CAPTAÇÃO 6 4 INDICAÇÕES 8 4.1 Diagnóstico 8 4.1.1 Bócio 8 4.1.2 Nódulos 9 4.1.3 Nódulos “frios” 9 4.1.4 Nódulos “quentes” 10 4.1.5 Nódulos “discordantes” 10 4.1.6 Tireoide retroesternal 11 4.1.7 Outras ectopias tireoidianas 11 4.1.8 Tireoidite 12 4.1.9 Metástases de carcinoma de…

Universidade Federal do Rio Grande do Sul BEATRIZ CAVALCANTI JUCHEM CONTRASTE IODADO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Reações adversas imediatas em pacientes hospitalizados Porto Alegre 2005 2 BEATRIZ CAVALCANTI JUCHEM CONTRASTE IODADO EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Reações adversas imediatas em pacientes hospitalizados Dissertação de Mestrado apresentada no Curso de Mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como requisito parcial para obtenção do…

INSTITUTO DE ENERGIA ATÔMICA SECRETARIA DA CULTURA, CIÊNCIA E TECNOLOGIA AUTARQUIA ASSOCIADA À UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DETERMINAÇÃO DE IODO-131 E TÓRIO EM URINA Rute Miwa Tomida Dissertação apresentada ao Instituto de Energia Atómica como parte dos requisitos para obtenção do grau de "Mestre - Area da Tecnologia Nuclear". Orientador: Prof. Dr. José Carlos Barberio São Paulo 1978 INSTITUTO DE ENERGIA ATÓMICA Secretaria da Cultura, Ciencia e Tecnologia Autarquia Associada ã…

Fundamentos de Bioquímica e Biologia Celular e Microbiologia . CURITIBA 2013 LISTA DE ILUSTRAÇÕES TABELA 1 - RADIOFÁRMACOS E SUAS APLICAÇÕES 4 FIGURA 1 - IMAGENS DE PET-SCAN, TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E A FUSÃO DAS DUAS IMAGENS 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1 2 OBJETIVO GERAL 2 2.1 OBJETIVO ESPECÍFICO 2 3 RADIOFÁRMACOS 3 3.1 PRODUÇÃO DE RADIOFÁRMACOS 3 3.2 TIPOS…

Associação Limeirense de Educação Instituto Superior de Ciências Aplicadas ISCA FACULDADES BACHARELADO EM QUÍMICA Química Inorgânica Experimental I 3ºSemestre SÍNTESE DO IODO Caroline Vichesse – 144541352 Gustavo de Lima – 144541666 Karina Honorato – 144541510 Luis Fernando Rossetti – 144541629 Lhorene de Melo –144541424 Professor: Marcelo Salhab Alves Limeira, Abril/2015 1. INTRODUÇÃO O Iodo é um elemento químico de símbolo I, de número atômico 53 e massa atômica 126,9 u. É um…

geometria da estrutura tridimensional a partir das observações bidimensionais. (COLPAERT, 2008). Figuras 1 • O estado microestrutural é descrito de modo qualitativo e quantitativo do estado geométrico de tal estrutura. 7 de 59 Técnicas Metalográficas - Descrição Qualitativa • Compreende uma lista das características existentes no sistema assim como uma qualificação destas características. • É por vezes uma descrição muito complexa. Tabela 1 Figuras 2 e 3 • A maior utilidade da…