Qual A Noção De Certo E Errado Para Os Linguistas

21) 8 Assunto ao qual iremos melhor refletir neste próximo tópico. 21 Ao buscarmos compreender o conceito de gramática 9 encontramos uma tarefa complexa, tendo em vista que sua definição é um pouco confusa, como bem diz Possenti a noção de gramática é controvertida: nem todos os que se dedicam ao estudo desse aspecto das línguas a definem da mesma maneira... proponho que aceite, para efeito de argumentação, que a palavra gramática significa “conjunto de regras”. Não é…

certa forma, pode-se considerar um objeto kitsch se ele apresentar uma ou mais das seguintes características: 1) imitação (de uma obra de arte ou de um outro objeto); 2) exagero ( na linguagem visual ou na linguagem verbal); 3) ocupação do espaço errado (um carrinho de pedreiro usado como jardineira em um canteiro de jardim); 4) perda da função original ( uma garrafa de vinho usada como castiçal). Estas características foram elencadas pela autora deste texto em seu livro O kitsch e suas…

incessante das línguas, nem as formas, nem os significados atuais da maioria das palavras são primitivas. Ignorando ou esquecendo que, devido ao Princípio do recurso, na criação de uma forma onomatopéica, a falta de fonemas que produzam com exatidão certos sons da natureza, é suprida pelo recurso aos fonemas mais aproximados, não podem ver onomatopeias em certas formas, só porque nelas não encontram a rigorosa imitação desses sons da natureza, a rigorosa equivalência entre fonemas e os…

Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 81 86 91 67 72 77 79 93 97 As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A noção de interpretante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.2 Sistema e uso. Língua e fala. Competência e performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.3 Contextos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.4 O…

significação. Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 65 67 72 77 79 81 81 86 91 93 97 5 6 As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A noção de interpretante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.2 Sistema e uso. Língua e fala. Competência e performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.3 Contextos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.4 O…

não existe; por isso, o homem deveria 3 abandonar a pretensão de um conhecimento certo, total e objetivo e aceitar o fato que o conhecimento humano é sempre parcial, duvidoso e subjetivo; de modo que a verdade estaria com quem melhor argumentasse, convencendo o maior número de simpatizantes para a sua ideia. Tal solução para o problema da verdade tem consequências éticas imensas; As noções de bem/mal, certo/errado perdem o sentido, resultando num extremo relativismo moral. Diante…

Denotação e conotação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5 Os códigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81 81 86 91 67 72 77 79 93 97 As propriedades pragmáticas do signo 99 6.1 A natureza pragmática do signo. A noção de interpretante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99 6.2 Sistema e uso. Língua e fala. Competência e performance. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103 6.3 Contextos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105 6.4 O…

que não se resume somente ao domínio da norma padrão, mas soma-se a ela, a necessidade de adequar a língua conforme as exigências das diversas interações sociais. Não se quer aqui defender o ensino de normas, insistindo naquilo que se diz certo ou errado, e sim ressaltar que os aspectos normativos da gramática não deve se sobrepor aos usos e à interpretação e compreensão de textos, estabelecendo confrontos entre regras e usos, para que de tal forma possa revelar as características…

no programa consta "lingüística". O objeto da lingüística é a língua no sentido da fala, de dom de expressar o homem por palavras o pensamento; é um estudo sem utilidade específica para este ou aquele idioma. (BAGNO, 1999:37). Segundo esse lingüista, a noção de correto imposto pelo ensino tradicional da gramática normativa originam um preconceito contra as variedades fora do padrão. Assim, o suposto "erro"é na verdade perfeitamente explicável: trata-se do prosseguimento de uma…

manifestação humana da linguagem, essas várias aplicações do termo só devem ser vistas como metafóricas. Sob forma de exposição dessa amplitude conceitual, Lyons (1987, p. 03-08) elenca uma série de definições de linguagem, cunhadas por famosos lingüistas na tentativa de desvendar as propriedades essenciais à linguagem: Língua e linguagem: uma reflexão acerca da dialética ensino – aprendizagem – Sérgio Gomes de Miranda Griot – Revista de Filosofia, Amargosa, Bahia – Brasil,…