TCC - Monografia Português/História

Marília São Paulo, 2013 Dedicatória Dedico carinhosamente este trabalho a todas as pessoas que me ajudaram em sua execução, primeiramente aos meus pais por terem me dado a oportunidade de estudar em uma escola maravilhosa e todos os amigos que sempre me apoiaram quando tudo parecia impossível. Sumário Sumário 04 INTRODUÇÃO 05 TROVADORISMO 07 TROVADORISMO – POESIA 08 Contexto Histórico 08 Cantigas de Amor 11 TROVADORISMO - PROSA 15 Características Gerais 15 HUMANISMO 23 HUMANISMO – POESIA 23 Contexto Histórico 23 HUMANISMO – TEATRO 26 Era Clássica 33 CLASSICISMO 34 CLASSICISMO – POESIA 34 Contexto Histórico 34 LITERATURA DE INFORMAÇÃO – BRASIL (QUINHENTISMO) 47 BARROCO (SEISCENTISMO) 52 BARROCO EM PORTUGAL - PROSA 52 BARROCO EM PORTUGAL - POESIA 55 BARROCO NO BRASIL - PROSA 58 BARROCO NO BRASIL – POESIA 63 ARCADISMO (SETECENTISMO) 67 ARCADISMO EM PORTUGAL - PROSA 67 Contexto Histórico 67 ARCADISMO EM PORTUGAL – POESIA 73 ARCADISMO NO BRASIL – PROSA 75 Contexto Histórico 75 Obra de Cláudio Manuel da Costa 79 ARCADISMO NO BRASIL – POESIA 79 ROMANTISMO EM PORTUGAL – PROSA E POESIA 83 ROMANTISMO NO BRASIL – POESIA 98 ROMANTISMO NO BRASIL – PROSA 105 REALISMO 115 REALISMO EM PORTUGAL – PROSA 116 REALISMO EM PORTUGAL – POESIA 120 REALISMO NO BRASIL – PROSA 123 NATURALISMO 127 NATURALISMO EM PORTUGAL – PROSA 127 NATURALISMO NO BRASIL – PROSA 133 PARNASIANISMO 136 PARNASIANISMO NO BRASIL – POESIA 136 SIMBOLISMO 141 SIMBOLISMO EM PORTUGAL – POESIA 141…

dependendo da orientação teórica dos autores – é uma organização da Literatura Brasileira a partir de um esquema de QUADRO SINÓTICO O mesmo que panorama geral sobre determinado assunto. No caso específico da presente aula, tratase da construção de uma visão panorâmica da Literatura Brasileira. periodização. Com o objetivo de construir um QUADRO SINÓTICO da Literatura nacional, as referidas obras dividem os estudos literários em duas grandes eras ou blocos. De…

CDD 946.9 SUMÁRIO 7 Capítulo 1 A formação da nacionalidade José Mattoso 19 Capítulo 2 O final da Idade Média Maria Helena da Cruz Coelho 45 Capítulo 3 O princípio da Época Moderna Humberto Baquero Moreno 57 Capítulo 4 Os argonautas portugueses e o seu velo de ouro (séculos XV-XVI) Antônio Borges Coelho 77 Capítulo 5 Saberes e práticas de ciência no Portugal dos Descobrimentos Antônio Augusto Marques de Almeida 87 Capítulo 6 Os bens…

sou com certeza um homem de esquerda... no que tenho orgulho, atenção!»152. É, sem dúvida, o apreço e o respeito por Miguel Torga, amante e defensor da Liberdade, lutador que enforma, também, literariamente, a sua luta, um dos motivos da homenagem pública de Alexandre O'Neill ao poeta que um dia escreveu: «Há em mim uma raiz anarquista que me não deixa tolerar o poder. Sou contra ele porque degrada tudo: quem o exerce e quem o tolera. Corre-se o país de alto a baixo, e que tristeza de…

sou com certeza um homem de esquerda... no que tenho orgulho, atenção!»152. É, sem dúvida, o apreço e o respeito por Miguel Torga, amante e defensor da Liberdade, lutador que enforma, também, literariamente, a sua luta, um dos motivos da homenagem pública de Alexandre O'Neill ao poeta que um dia escreveu: «Há em mim uma raiz anarquista que me não deixa tolerar o poder. Sou contra ele porque degrada tudo: quem o exerce e quem o tolera. Corre-se o país de alto a baixo, e que tristeza de…