Alto Forno Processo

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 4 DISPOSIÇÃO DA CARGA NO INTERIOR DO ALTO-FORNO 7 REAÇÕES INTERNAS NO ALTO-FORNO 8 04 – OPERAÇÃO DO ALTO-FORNO 14 4.1 – CONTROLE DE OPERAÇÃO DO ALTO-FORNO: 14 4.2 – CONTROLE DO NÍVEL TÉRMICO 19 4.3 – ANORMALIDADES OPERACIONAIS 21 05 – PRINCIPAIS ÍNDICES OPERACIONAIS DO ALTO-FORNO 24 01 – Introdução Sendo o objetivo do curso difundir conhecimentos e técnicas aplicadas na operação do alto-forno, primeiramente será feita uma descrição do…

ufmg – universidade federal de minas gerais | Trabalho de Siderurgia | Heat Recovery – HPS – Pelotas em Redução Direta – Processo Tecnored | | Marcel Benjamim Nunes Couto | 11/1/2013 | | Processo Heat Recovery de produção de coque O processo de coqueificação consiste na transformação do carvão mineral em coque através de aquecimento em ausência de oxigênio. O carvão vegetal é uma massa compacta, estratificada, proveniente da deterioração de matérias vegetais as…

A indústria siderúrgica abrange todas as etapas necessárias para, a partir das matérias primas, produzir: ferro e aço. O processo clássico e o mais usado na redução do minério de ferro é o do "Alto Forno", cujo produto consiste numa liga ferro-carbono de alto teor de carbono, denominado de "Ferro Gusa", o qual ainda no estado líquido é encaminhado à "Aciaria", onde em fornos adequados, é transformado em aço. Este é vazado na forma de lingotes, os quais, por sua vez são submetidos à transformação

O COQUE SIDERÚRGICO PROCESSO DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO O COQUE SIDERÚRGICO PROCESSO DE PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO INTRODUÇÃO O coque metalúrgico, combustível resultado da decomposição térmica do carvão mineral, vem sendo utilizado, desde final dos anos oitenta, como substituto do carvão vegetal no processo de redução do minério de ferro, trazendo ganhos técnicos e financeiros. Hoje é o combustível utilizado em todas as grandes siderúrgicas, que, juntas,…

ÍNDICE 1.0 – Operação do Alto-Forno 2 Controle operacional 2 Controle de vazamento do gusa e escória 2 Controle da qualidade do gusa e escória 2 2.0 CONTROLE TÉRMICO DO ALTO-FORNO 2 2.1 - INTRODUÇÃO 2 2.2 - OBJETIVO 2 2. 3 - DESENVOLVIMENTO 2 2.3.1 Fatores que afetam o estado térmico do alto-forno 2 2.3.2. Parâmetros de avaliação do estado térmico 2 2.3.3. Seqüência de Tomada de ação no controle Térmico 2 2.3.4. Controle do Teor de Silício no Gusa 2 2.3.5. Simulação…

DEDICATÓRIA Ao prof. João Paulo, do Curso de pós-graduação em Eng. de Produção da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, pela orientação segura. Ao Eng Eri Seide, do Grupo Magnesita, que norteou e eliminou as dúvidas existentes no processo de modelagem adotado, com paciência e metodologia. A minha família, que é o motivo da busca de novos conhecimentos na tentativa de busca de uma vida melhor, além de tentar motivar na prorrogação de minha vida (meu filho) a…

FUNCIONAMENTO.............................................................................................13 4.0 - ALTO-FORNO.......................................................................................................15 4.1 – ANTIGUIDADE....................................................................................................15 4.2 - CONSTRUÇÃO DO ALTO-FORNO....................................................................16 4.2.1 –…

PROCESSOS DE FUNDIÇÃO DE METAIS FORNOS DE FUNDIÇÃO Disciplina:Tecnologia dos Materiais Prof. Claudio Antonio Garcia Data da revisão : abril de 2013 Indice dos assuntos tratados : 1- ALTO FORNO Historico do alto forno Funcionamento básico 2- Esquemas Ilustrativos de alto forno 3- Forno CUBILO Historico Funcionamento…

O processo de produção do AÇO envolve um outro composto chamado COQUE. O coque é um combustivel com altos teores de carbono. Ele chega á usina siderurgica ainda com algumas impurezas e com uma concentração de carbono inferior á desejada.Portanto, faz-se na CSN uma purificação do coque para aumentar a concentração de carbono. Essa purificação é como destilar as impurezas do coque: ele é aquecido a 1300°C por 16 horas, removendo assim as impurezas, como combustivel e agente redutor nos…

Ao prof. João Paulo, do Curso de pós-graduação em Eng. de Produção da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, pela orientação segura. Ao Eng Eri Seide, do Grupo Magnesita, que norteou e eliminou as dúvidas existentes no processo de modelagem adotado, com paciência e metodologia. A minha família, que é o motivo da busca de novos conhecimentos na tentativa de busca de uma vida melhor, além de tentar motivar na prorrogação de minha vida (meu filho) a necessidade