Alois Riegl Obra

industrialização e do consumo de massa no campo das artes aplicadas e da arquitectura (Frampton, 2003), chamado Wissenschaft, Industrie und Kunst, durante a “Grande Exposição dos Trabalhos de Industria de Todas as Nações” em Londres, em 1851. Nessa obra, Semper refere que “temos artistas, mas não uma arte verdadeira” (Semper, 1852), criticando a civilização industrial. O mesmo indica que agora são a necessidade e o consumo os meios de comercialização de invenções, e não as próprias…

técnica requer o uso de ferramentas e conhecimentos bastante variados, os quais podem ser tanto físicos como intelectuais. Fonte: http://conceito.de/tecnica#ixzz3hoITyCEk 10 RETROSPECTIVA: substantivo feminino  1. exposição em que se apresentam as obras de um artista, de uma escola, de uma época, com perspectiva histórica, mostrando a respectiva evolução.  2. Análise ou relato de uma série de acontecimentos passados, decorridos durante certo período; retrospecto, retrospecção.  …

portanto, uma relação dialética com as sociedades que as conceberam. O sentido histórico da monumentalidade O conceito de monumento não se limita às obras arquitetônicas ou esculturais tal como apreendidas pelo senso comum. Além destas, são considerados como monumentos também os vários tipos diferentes de documentos escritos e iconográficos, as obras de arte e todo e qualquer elemento ou objeto que expresse a atividade e o pensamento social de uma época. Em seu artigo intitulado…

caracterizado por não abordar o contexto social da obra, porém, o formalismo não é assim tão radical em seus conceitos, como defende Bazin, autor ligado ao formalismo, Segundo este pesquisador, existem vertentes no método formalista onde dois sistemas dominantes prevalecem, o de WOLFFLIN e o de RIEGL. Herinch Wolfflin (1864-1895) adota um formalismo concentrado na forma interna da arte ocidental, descartando todo o contexto sócio histórico da obra de arte, baseado nas teorias depura…

chamada de forma pejorativa de barroca. Em contraposição ao ideal clássico, as obras desses artistas mostram certa tendência ao bizarro, ao assimétrico, ao extravagante, ao apelo emocional, inexistente até então na arte renascentista. Gian Lorenzo Bernini (1598 – 1680). Peter Paul Rubens (1577 - 1640). Deve-se aos teóricos Alois Riegl (1858 - 1905) e Heinrich Wölfflin (1864 - 1945) o início da revalorização das obras barrocas no fim do século XIX. Para eles, não se trata mais de…

exemplo importante para o desenvolvimento da restauração em Roma foi a restauração e consolidação do Coliseu. ▪ Na França o fim do século XVIII foi uma época desastrosa para os monumentos devido às destruições e vandalismo praticados contra obras de arte e arquitetura com o intuito de destruir e apagar os símbolos das antigas classes dominantes, nobreza e clero. A reação a esse vandalismo resultou nas primeiras providências oficiais tomadas por um Estado visando a preservação,…

estudos. Até o alvorecer do século XX, no entanto, a noção predominante de “ambiente histórico” abarcava a área construída imediatamente ao redor dos monumentos; como uma “moldura” que permitia a manutenção das características de escala e composição de obras arquitetônicas excepcionais. Essa abordagem estivera presente nas manifestações de Carlo Cattaneo (1801-1869) contra a demolição de construções adjacentes aos monumentos1, ou mesmo de Charles Buls (1837-1914)2, anos mais tarde, e…

posterior ao Renascimento começa a ser chamada de forma pejorativa de barroca. Em contraposição ao ideal clássico, as obras desses artistas mostram certa tendência ao bizarro, ao assimétrico, ao extravagante, ao apelo emocional, inexistente até então na arte renascentista. Deve-se aos teóricos Alois Riegl (1858 - 1905) e Heinrich Wölfflin (1864 - 1945) o início da revalorização das obras barrocas no fim do século XIX. Para eles, não se trata mais de hierarquizar momentos radicalmente…

destruir as demais construções sem emoção. Móveis e imóveis da antiguidade (clássica) não desempenham papel de monumento histórico, sendo reciclados, viraram cal para construções, e também, seus pedaços foram reaproveitados para construções novas. As obras de arte gregas e romanas começam a ser apreciadas por colecionadores de arte, que as compram e mandam buscar nas pedreiras e templos para adornar suas casas. Quatrocento – séc. XIV – XV - Renascimento A igreja aproveita-se da…

marca as fronteiras entre o monumento e o monumento histórico é no caso deste último, a não intencionalidade de criá-lo como tal. A ele, ao monumento histórico, são atribuídas características que estariam ausentes entre executores e destinatários da obra. Ou hipoteticamente, aproximando a problemática exposta pela autora à nossa realidade: uma das igrejas barrocas que subsiste preservada e hoje é parte integrante do patrimônio nacional, foi originalmente pensada como local de culto e…