A Gata Borralheira

investimentos, ausência do poder público local, onde os interesses econômicos são prioritários frente às questões ambientais e aos interesses e vontades populares. Neverovsky (2005) Dissertação de Mestrado em Arquitetura pela UFRN trabalha com o tema “De Gata Borralheira a Cinderela: Nova Espacialidade Decorrente do Desenvolvimento Turístico, Diferenciada Pelo Estilo de Vida em Ponta Negra, Natal/RN”. Mostra os inúmeros investimentos para o desenvolvimento turístico de Natal e as…

infantis clássicas. No conto original dos três porquinhos, os dois preguiçosos eram devorados pelo lobo, e o sobrevivente, o trabalhador, vinga-se de forma taliônica, aparando o lobo no caldeirão fervente para devorá-lo. No conto original da gata borralheira, as irmãs e a madrasta malvadas eram condenadas a calçar sapatos de ferro em brasa e dançar até morrer. Nas atuais revisões, todos fazem as pazes. Já presenciamos representações dos três porquinhos onde eles e o lobo terminam amigos.…

quem conhece o que conhecemos. Não se deixe levar na conversa furada que vem das bandas onde o vento encosta o lixo. Digo a você de orelhada. A vida não quer ferrugem, muito menos na cabeça. Não quero dizer a você, irmã, para se fazer de gata borralheira, querendo o papel de cinderela. Não é isso; o negócio é viver, prestigiando a vida. Olhe pra frente. E quando o azarão apareça nalguma quina de casa ou rua, diga “jóia” e mande a bola para diante. Penso que você parece estar…

branco. Digo isto porque foi com ele que entornou uma panela e queimou as mãos. Este cor de batata foi quando tinha dez anos e caiu com sarampo, muito malzinha. Os dias e as noites que passei ao pé dela, a contar histórias! Como gostava da Gata Borralheira!... A velha enxugou na colcha uma lágrima perdida e calou-se. ? E este? ? perguntei para avivá-la, apontando um retalho amarelo. Pausou um bocado a triste avó, em contemplação. Depois: ? Este é novo. Já…

Editorial Verbo. Serrão, J. e Marques, A.H. (Dir.) (1992). Portugal e o Estado Novo (19301960), (vol.12). Lisboa: Editorial Presença. Silva, C. (1962). Breve história da educação física em Portugal, Labor, 210, 449-487. Vaquinhas, I. (2005). Nem gatas borralheiras, nem bonecas de luxo: as mulheres portuguesas sob o olhar da história (séculos XIX-XX). Lisboa: Livros Horizonte. Viana, L. (2001). A Mocidade Portuguesa e o Liceu: lá vamos cantando… (1936-1974). Lisboa: Educa. 25…

branco. digo isto porque foi com ele que entornou uma panela e queimou as mãos. este cor de batata foi quando tinha dez anos e caiu com sarampo, muito malzinha. os dias e as noites que passei ao pé dela, a contar histórias! como gostava da gata borralheira!... a velha enxugou na colcha uma lágrima perdida e calou-se. - e este? - perguntei para avivá-la, apontando um retalho amarelo. pausou um bocado a triste avó, em contemplação. depois: - este é novo. já tinha feito quinze…

branco. digo isto porque foi com ele que entornou uma panela e queimou as mãos. este cor de batata foi quando tinha dez anos e caiu com sarampo, muito malzinha. os dias e as noites que passei ao pé dela, a contar histórias! como gostava da gata borralheira!... a velha enxugou na colcha uma lágrima perdida e calou-se. - e este? - perguntei para avivá-la, apontando um retalho amarelo. pausou um bocado a triste avó, em contemplação. depois: - este é novo. já tinha feito quinze…

vê-la. O Beresit-Rabba cita esse expediente: Quem deseja ver suas pegadas, pegue cinza peneirada e a espalhe em torno do próprio leito. De manhã vereis algo parecido às pegadas de um galo. Quem deseja vê-la, deve pegar a placenta de uma gata negra filha de uma gata negra. . . a toste no fogo, a transforme em pó, encha os olhos e verá. 41. Cohen, op. cit. 44 Recordemos a escultura sumérica de Lilith, as suas garras podem fazer-nos lembrar as pegadas de um galo, considerado animal…

onde estamos indo? — ela indagou, ao notar que seguiam para uma região cheia de lojas. — Comprar seu enxoval. — O senhor deve saber que não tenho a menor idéia do que preciso escolher… Mamãe e eu sempre moramos no campo, e eu não passo de uma gata-borralheira… — É a última coisa que se poderá pensar da senhorita, quando terminarmos as compras. Pode deixar tudo aos meus cuidados. — Sinto-me muito constrangida. Afinal de contas, não apenas o senhor escolhe as roupas para mim, mas também as…

exercido, igualitariamente, tanto pela mãe quanto pelo pai. [4] GUEDES, Márcia Novaes. Terror Psicológico no Trabalho. São Paulo : Editora LTr, 2003, p. 21. [5] Conto de Charles Perrault, de 1697, baseado em conto popular italiano denominado A Gata Borralheira. Também em versão mais conhecida, de autoria dos Irmãos Grimm. [6] Disponível em: www.observatoriodainfancia.com.br, Acesso em 04/11/2010. [7] GUEDES, 2003. ps.21 e ss. [8] HIRIGOYEN, Marie-France. Assédio Moral : a violência…