O processo teórico e metodológico percorrido pelos profissionais do serviço social após a decáda de 1980”

882 palavras 4 páginas
Resenha Crítica ∞
O artigo, A Produção do Conhecimento sobre a Pobreza e temas afins no Brasil: uma analise teórica de ALMEIDA (2003) trata o tema pobreza, no campo estrutural e subjetivo, já que ambos os aspectos possuem determinantes tanto macros societários como micro societários.
Na dimensão macrossocial a pobreza surge como consequência da formação desigual da sociedade ao longo dos anos, das relações produtivas estabelecidas pelos grupos sociais dominantes, pela cultura, pela politica econômica protecionista deferida pelos grandes lideres mundiais e ainda pela má distribuição da terra.
Esses fatores demonstram que só os mais fortes e poderosos tenham o poder de decidir a quem caberiam às riquezas do planeta. Com certeza caberiam as pessoas ligadas ou próximas dos poderosos.
No âmbito micro social são considerados fatores determinantes pra a pobreza a questão familiar, o grupo de pertinência, o cotidiano, dentre outros.
Nesse contexto não só órfãos, velhos e mulheres. Então também nesse gruo os clãs que se propuseram cuidar de seus parentes desprotegidos.
Sob o enfoque do subjetivismo, a pobreza é um dos fenômenos sociais mais cruéis, já que suas raízes surgiram em consequência da divisão de classe entre ricos e pobres, já que uma minoria detenha todas as riquezas do planeta enquanto a maioria da população do mundo tinha renda per capita inferior ao nível mínimo para satisfazer suas necessidades básicas.
No entanto com o advento do Cristianismo o pobre passa se configurar com a imagem de Deus, merecedor da salvação eterna. Desse modo o pobre se torna objeto de atração da caridade cristã. Isso quer dizer que, a pobreza, vista por esse ângulo, os ricos e poderosos pegavam carona na religiosidade para implementar a ideologia, que ser pobre era a garantia de entrar no reino de Deus, impedindo assim, a manifestação dessa grande parcela da população que só crescia a margem da sociedade.
No entanto, é na modernidade que a concepção de pobreza se retira do

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