O PACIENTE NA PSICOTERAPIA DE GRUPO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS
GRUPO EDUCACIONAL UNIESP

O PACIENTE NA PSICOTERAPIA DE GRUPO

Colinas do Tocantins
Outubro, 2013
GABRIELA AGUIAR COSTA

RESENHA DO ARTIGO O PACIENTE NA PSICOTERAPIA DE GRUPO

Colinas do Tocantins
Outubro, 2013
O artigo O paciente na psicoterapia de grupo de Bechelli e Santos, traz reflexões sobre o comportamento do paciente na grupoterapia e quais os fatores que contribuem para determinado comportamento. O texto auxilia também o psicoterapeuta a como reagir frente a atitudes típicas do paciente para assim facilitar o processo psicoterápico.
Bechelli e Santos começam mostrando como ocorrem as primeiras sessões e o desenvolvimento da psicoterapia de grupo, onde os participantes sentam-se em círculos e primeiramente é dito as regras, no grupo eles falam sobre temas pertinentes a vida dos participantes através de associações livre. Tudo que é dito é confidencial, a partir do momento em que as pessoas vão criando confiança nos demais, o grupo desenvolve-se, pois começa a ser dito os conflitos, sentimentos, pensamentos e também as interpretações uns do outros. Os autores ressaltam que todo evento no grupo tem um significado que requer interpretação.
Segundo Bachelli e Santos todos os membros devem ser tratados de forma igual e para participar do grupo a pessoa tem que ter disciplina e querer, pois a motivação é peça fundamental nesse processo.
Inicialmente o paciente não entende como o grupo irá ajudá-lo na resolução de seus problemas e vê no terapeuta a solução para eles, com a evolução da grupoterapia ele começa a entender que ele próprio é o agente da mudança de sua vida e para isso ele precisar estar disposto. Outro fator que é preciso ser desenvolvido é a confiança nos demais participantes do grupo, pois assim ele ficará a vontade para expor seus sentimentos, que é o objetivo do processo. Para tanto o ambiente do grupo deve ser