A compreensão dos fatores da não-participação em Psicoterapia de Grupo

UNIVERSIDADE REGIONAL E INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES – URI CAMPUS SANTO ÂNGELO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
TEORIAS DE GRUPO
ACADÊMICOS: ARIEL RIBEIRO, ANDRÉ ANCINA

FICHAMENTO
A compreensão dos fatores da não-participação em Psicoterapia de Grupo

SANTO ÂNGELO
2014
INTRODUÇÃO
A Psicoterapia é um método de tratamento que se apropria dos conhecimentos da psicologia para amenizar sintomas, mudar comportamentos mal- adaptados, proporcionar o auto-conhecimento e, assim, melhorar a saúde mental dos indivíduos. Através da aplicação de técnicas psicoterápicas por um profissional capacitado, podendo ocorrer na modalidade individual, em casal, com a presença de familiares ou em grupo. Pág.3

GRUPO
História e Modelos de Psicoterapia de Grupo
Na psicologia o estudo de grupos contempla diferentes perspectivas. Há os estudos de grupos a partir da perspectiva psicossociológica, representado por Kurt Lewin enfatizando as habilidades sociais, de interação e o papel da coesividade no grupo; e, a perspectiva clínica, que objetiva através do processo grupal, trabalhar conteúdos mais voltados a psicodinâmica dos indivíduos. (Kaplan & Sadock, et al, 1996; Zimerman, 2000). Pág.4/5
A psicoterapia grupal de orientação analítica objetiva ajudar os pacientes a obterem conscientização de aspectos inconscientes de si próprios, revelando e entendendo a fonte do conflito gerador de sintomas. Pág.6
Nos grupos cognitivo-comportamentais a principal característica explorada é o reforço, uma vez que as pessoas podem mediar recompensas para os outros; e, a medida que elas aprendem a reforçar os outros, serão reciprocamente reforçadas. (Kaplan, et al, 1996).
A abordagem humanista-existencial contrasta com as terapias que visam uma redução ou a ausência dos sintomas neuróticos, ela considera o paciente como o centro do tratamento, não