O milagre de anne sulivan

Emílio ou da Educação
Queixamos – nos da condição infantil a raça humana não teria perecido se o homem não tivesse começado por ser criança. Nascemos fracos, estúpidos e sem juízo. Precisamos das objetivos da educação que vem dos homens e da natureza e das coisas. Assim somos formados por três tipos de mestres. Os discípulos que se opõem é mal educado e jamais estará de acordo consigo mesmo.
Das três aspectos a dos homens é a única que somos senhores, e da natureza não depende de nós, e a das coisas só em alguns aspectos. A natureza tem um sentido vago, dizem que a natureza é apenas um hábito.
Enquanto permanecemos na mesma direção, podemos conversar aqueles que resultam do hábito e nos são menos naturais e assim a situação muda e a educação certamente não são senão um hábito. O homem natural é tudo para si mesmo; é a unidade numérica ela só se relaciona consigo mesmo ou com seus semelhantes, as boas instituições sociais é que podem desnaturar o homem retirar sua existência absoluta e transferi o eu para a unidade comum. Na ordem natural, sendo os homens são todos iguais, sua vocação comum é a condição do homem e que seja bem educado para tal condição. A verdadeira educação consiste menos em preceitos do que em exercícios e somos instruídos desde quando nascemos à criança enrijece seu temperamento com provas de toda espécie e cedo lhe ensina o que é sofrimento e dor.
As crianças passam de seis a sete anos nas mãos das mulheres, vítimas dos caprichos delas e dos seus e depois de ensinar lhes vale dizer, depois que terem enchido sua memória ou de palavras que não pode entender de coisas que não serve para nada. Depois quando essa criança escrava e tirana sem juízo e jogada no mundo ai é mostrada sua incapacidade seu orgulho e seus vícios. Quereis que a criança conserve sua forma original. Tomai conta dele e não deixes até que esteja adulto, pois o zelo suprira melhor o talento do que talento e zelo. Respeite a infância e não vos apressei em juga - lá quer bem quer