O idoso

Introdução Os idosos nasceram em épocas em que havia diferentes valores culturais, onde as pessoas mais velhas exerciam um papel importante dentro da família.Eles eram valorizados na vida afetiva e social.Infelizmente nos dias de hoje essa realidade mudou,as famílias passaram a adotar um modelo nuclear,onde convivem apenas pais e filhos,sem lugar para a figura dos avós. A sociedade atual vive em um ritmo acelerado de vida, muitos não se preparam para a velhice e marginalizam os idosos que “atrapalham suas atividades” rotineiras ou não os acompanham. O que se tem observado é que o percentual de idosos é crescente, que são muitos os idosos desagregados da família por diversos fatores colocados em asilos, casas de repouso, ou abandonados. As pessoas admitidas num asilo se tornam membros de uma nova comunidade. Geralmente vivenciam uma radical ruptura de seus vínculos relacionais afetivos, convivendo continuamente com pessoas com as quais não possui vínculos afetivos. Independentemente da instituição, ocorre o afastamento da vida “normal”
Sabemos que em qualquer idade a família é considerada, social e culturalmente base e o habitat de uma pessoa. Observa-se também que tanto na infância quanto na velhice a importância do convívio familiar para que estes possam participar de um ambiente onde há possibilidades de identificação pela construção de sua individualidade em companheirismo, respeito, dignidade e uma melhor qualidade de vida.
A falta de carinho, do calor humano dos membros da família pode repercutir de maneira negativa na vida de idosos dos asilos, causando adoecimentos físicos e psicológicos sentimento de rejeição e abandono.

Justificativa

É importante que instituições que abrigam idosos incentivem os familiares a visitá-los com mais freqüência,a levá-los para passear, quebrando a rotina, visando a diminuição do sentimento de solidão e abandono que muitas vezes contribuem para que entrem em depressão.
Baseado nessa “solidão,”