O Homem Cordial

382 palavras 2 páginas
O Homem Cordial
Segundo Sérgio Buarque de Holanda, o Estado não pode se portar como uma extensão do circulo familiar, no primeiro é preciso que exista o predominio do geral sobre o particular, já no segundo acontece o contrário. São duas realidades conflitantes oriundas de princas eras e que se destaca até os dias atuais, como exemplo o autor reporta-se a tragedia de Creonte (lei geral estatal) e Antígona (particular).
De acordo com o antropólogo, a cultura portuguesa afeta fortimente o país, não apenas na forma de urbanização das cidades, mas também na estruturação patriarcal das famílias, formação esta que tende a desaparecer, visto que a nova realidade industrial e social exige que os laços entre os individuos tornem-se cada vez mais amplo afastando-se assim do círculo fechado do patriarquismo.
Os homens publicos formados no sistema patriacal tendem a ser pouco eficazes em suas funçoes, uma vez que suas decisões são tomadas de forma particular de cunho emocional sendo assim pouco objetivos e tornado o Estado e suas instituições neutras, em cículos fechados, aumentado assim a diferenciação de classes e deturpando a essencia do estatal de promover o bem comum, o autor cita ainda que no país esse tipo de governo predomina, sendo tratado como excessão aqueles que se comprometem a governar de forma ojetiva e não emotiva.
O antropólogo disserta sobre a cordialidade brasileira tão bem vista pelos estrangeiros, e fortimente presente nos países latinos, o autor resalta ainda que esse jeito coridal pode iludir na aparência e funcionar como um disfarce que preserva inata a sencibilidade e a emoção, para o homem cordial a vida social é uma forma de fugir de sí mesmo.
O Brasil preserva em sua cultura uma forma intimista de tratamento, orinda da cultura patriarcal, que adentrou até mesmo no culto religioso, tornando o mesmo fouxo e humanizado, produzindo uma religiosidade de superfície, que sendo assim não produz qualquer moral poderosa o bastante para influir na

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