A queda de Alexandre o Grande

A queda de Alexandre

Um dos principais defeitos de Alexandre, foi sua enorme ambição que basicamente o cegava, apesar de ser um exímio estrategista no campo de batalha, Alexandre esquecia as condições físicas e psicológica de seu exercito, muitas das vezes cego pelo desejo de poder, Alexandre, esquecia das limitações humanas e levava seus soldados ainda exaustos para batalhas, isso fez com que sua liderança fosse enfraquecida perante seus soldados.
A ambição de Alexandre não conhecia limites. Não bastassem as conquistas já realizadas, ele decidiu invadir a Ásia Central, atravessando o que hoje é o Afeganistão em direção ao norte da Índia. A resistência da população local foi muito forte. Somente após três anos de luta e massacres o exército de Alexandre conseguiu conquistar uma pequena parte da região.
Alexandre pretendia entrar ainda mais no território da Índia para fazer novas conquistas, mas os seus soldados, tanto gregos quanto macedônios, estavam cansados de guerras intermináveis e difíceis e se recusaram a prosseguir. A contragosto, em 325 a.C, Alexandre se viu obrigado a abandonar seus planos de novas conquistas.
Como resultado de todas essas campanhas, Alexandre criou um império que se estendia da Grécia ao rio Indo. Ele não voltou para a Macedônia, permanecendo na Babilônia. Planejando invadir a Arábia, Imitando os antigos reis persas, ele cercou-se de luxo e até ordenou que seus nobres se ajoelhassem diante dele e beijassem sua mão, ou seja o poder subiu a cabeça, trazendo a ele meio que uma insanidade. Porém, contraiu uma febre (causa provável) e faleceu as 33 anos.
Seus generais começaram a disputar o poder entre si. O vasto império acabou se dividindo em reinos menores, dos quais os mais importantes eram os da Macedônia, da Síria e do Egito. Os generais de Alexandre se tornaram os governantes desses reinos.

Instituto Federal de Alagoas
Valdrí Barbosa da Silva Júnior

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