A perda da realidade na psicose e na neurose

O texto neurose e psicose, descreve uma divisão clara do aparelho psíquico e caracteriza a teoria da neurose e psicose e suas diferenças. O texto coloca os múltiplos laços de dependência do Eu´´ego`` , sua posição intermediaria entre o mundo exterior e o id , o seu empenho em fazer a vontade de todos ao mesmo tempo, sendo assim mostra a diferença entre a neurose e a psicose: podemos correlacionar os dois textos propostos e observar a perda da realidade na neurose e na psicose sendo assim : A neurose seria o resultado de um conflito entre o ego e o id, enquanto a psicose seria o análogo de uma perturbação nos laços entre o ego e o mundo exterior. O ego busca equilibrar e satisfazer as necessidades do id, realidade e superego. O ego busca intermediar e organizar a vida mental .
A angustia pode ser adequada a vida normal através da sublimação, arte, sonhos, atos falhos chistes ,racionalização entre outras formas que permite dar conta desta angustia , quando o aparato psíquico não da conta da angustia pelas vias normais desenvolve recursos e busca através de vias anormais, desenvolvendo assim as neuroses e psicoses.
Na neurose o Ego entra em conflito com o ID, ocorre uma predominância da realidade , a neurose ocorre em um segundo momento quando o material reprimido entra em conflito com o recalque ocorre um fracasso do recalque , por tanto ocorre um afastamento da realidade, a neurose não repudia a realidade , apenas ignora.
O fracasso do recalque forma o sintoma, que Freud chama de conciliação de compromisso entre o ID e a Realidade , é Representação substituta da satisfação da angustia.O sintoma busca incessantemente uma satisfação sem sucesso. Na neurose geralmente , não falta tentativas de substituir a realidade desagradável por outra desejável isto ocorre pela existência do mundo de fantasia este mundo permite que a neurose haure material para construção de desejos de um passado real e satisfatório.
Na psicose ocorre um conflito entre o