a nova escola: no século 20

A escola nova: no século 20.
John Dewey (1859-1952): Criticou a politica educativa de forma para obediência e submissão e difundiu os princípios da iniciativa , originalidade e cooperação.
Escola Tradicional x Escola Ativa.
A educação fosse instigadora da mudança social.
Explosão demográfica, implantação das indústrias, problemas na escolarização -> Ampliação da escola pública, leiga e obrigatória -> Aumento da rede escolar, elementar, secundária e superior -> expansão das atividades urbanas e ampliação das profissões técnicas.
A primeira “Escola Nova” foi inaugurada na Inglaterra, em 1889. Em seguida, surgem outras, na Alemanha, França, Bélgica, Itália e nos EUA.
Após a revolução, a burguesia precisava de uma escola mais realista, adequada ao mundo em transformação, o que exigia os métodos ativos, mais centrados no processo de conhecimento.
Colaboradores da Escola Nova: Ovide Decroly (1871-1932), Maria Montessori (1870-1952) e Jean Piaget (1896-1980), entre outros.
No Brasil década de 1920 -> Criação da Associação Brasileira de Educação (ABE) -> Manifestos dos pioneiros da educação nova para a reconstrução educacional no Brasil -> Propostas na Constituição de 1934.
Pioneiros do escolanovismo: Anísio Texeira, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho.
Escola Nova significou um avanço em relação a pedagogia jesuíta ; entretanto não resolveu os problemas educacionais, no sentido de alterar o panorama organizacional dos sistemas escolares.
O Estado capitalista financiava a educação pública, e manteve sob seu controle os conteúdos, métodos, avaliação, certificação, formação dos professores e as formas de contratação.
Movimentos das camadas populares: MST
Meados no século 20 o escolanovismo apresenta sinais de decadência, dando origem a duas novas alternativas:
“Escola Nova Popular” baseada em Freinet e Paulo Freire e a outra que radicalizava os métodos pedagógicos do escolanovismo, que desemborcar na eficiência instrumental.
Teoria educacional: Pedagogia