A história com asas
Em um mundo envolvido com grandes conflitos e guerras, cheio de ódio, com vários interesses políticos, econômicos e principalmente territoriais, muitos paises, em especial as maiores potências econômicas estavam voltadas para sua soberania nacional e logicamente sempre com interesse em outras porções de terra que pudessem suprir seus anceios financeiros, ou melhor, o aumento de seu poder.
Para impor o respeito necessário a outros países, a força militar de uma nação era o meio mais fácil de persuadir seus eventuais adversários, o que se configurava em uma grande demonstração de poder militar ocorreu durante e após a 2ª Grande Guerra Mundial, onde todos lutavam por vários interesses, seja eles de poder, de salvação, de estratégia ou de sobrevivência.
Em nenhum desses casos o Brasil estava relacionado, mas como já foi citado anteriormente, o mundo já não era pacífico e na América do Sul não era diferente, havia sim uma grande mobilização entre vários paises latinos para a aquisição e aperfeiçoamento de suas forças de defesas, sejam elas relacionadas com qualquer uma das esferas de suas forças armadas, como o exército, marinha e aeronáutica.
Sabe-se que o país tinha na época um contingente militar sem grande significado profissional, era quantitativo, mas sem nenhuma experiência, um pouco de aprendizado foi conseguido durante a Missão Francesa ao Brasil ( 1919 até 1940 ) e que trouxe um conhecimento técnico e científico mais aprofundado nas áreas que seriam de grande importância para as forças armadas do país como a modernização e aperfeiçoamento da Artilharia, Aeronáutica e Marinha.
Com o fim da 2ª Grande Guerra Mundial e com a divisão dos espólios de guerra, o surgimento de grandes máquinas de guerras, terrestres, maritimas e aéreas, com o seu constante aperfeiçoamento e a necessidade de proteção territorial, o Brasil consegue negociar com a Inglaterra 70 aviões de combate Gloster Meteor modelos F8 e T7, em troca de estimados 15.000