A habilidade de negociar
O Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo, porém o menos inovador.
Em pesquisas realizadas recentemente pelas redes sociais, mostra o quanto à inovação tem tomado espaços nas mesas de discursões e como esta diretamente ligada ao desenvolvimento econômico e qualidade de vida.
Mesmo com recursos destinados a esse campo, faltam pessoas qualificadas ou ate mesmo visualizadores capazes de criar maneiras de transformar o conhecimento em desenvolvimento econômico. Faltam pessoas com “espirito” inovador.
O País dispõe de recursos financeiros e tecnológicos para que boas ideias se materializem. Os fundos de investimentos têm demonstrado grande interesse nas empresas inovadoras brasileiras, pelo enorme potencial de crescimento que elas apresentam.
Mais de acordo com pesquisa 80% dos entrevistados acham que no Brasil precisa despertar talentos empreendedores. Para isso deveria desenvolver um ambiente encorajador.
Segundo o diretor do CIEC, Michael Ryan, o Brasil tem alguns pontos fortes para a inovação: Alto investimento em pesquisas básicas nas universidades, recursos humanos de qualidade e publicações de artigos de impacto internacional.
Mesmo que essa seja uma das soluções apresentada no seminário realizado em conjunto pelo Centro de Economia da Criatividade e da Inovação (CIEC), da Universidade George Washington e pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP, essa não é a realidade.
O Brasil Precisa desenvolver pequenas e médias Empresas de Base Tecnológica que depende de um ambiente tecnologicamente ativo, com grande disponibilidade de recursos técnicos e humanos e que apresente espaços para a iniciativa empresarial, favoreça o “espírito” empreendedor e gere sinergias para o estabelecimento de novas empresas. Por outro lado, é também necessário um sistema de financiamento que atue no sentido de estimular o desenvolvimento destas empresas.
Os recursos não estão chegando às escolas. Onde são dados os