A cultura da Gare

Índice Página
Introdução 1
Contexto histórico 2
A cultura da Gare 2/3
Romantismo 3
Subjectivismo
Idealização
Egocentrismo
Romantismo em Portugal 4
A liberdade guiando o povo 4/5
Conclusão 6
Bibliografia 6

Introdução
O objetivo que tenho com este trabalho é dar a conhecer como a Gare foi um Pólo de dinamização urbana, um ponto aglutinador de ideias, experiências e trocas, como se tornou um símbolo da vida urbana, um lugar de confluências de viajantes e como representa os novos tempos, a capacidade inventiva e o uso de novos materiais. Também pretendo dar a conhecer como o romantismo influenciou as mentalidades, como teve influência na literatura e nas várias manifestações da arte e como foi um meio de expressar sentimentos.
Falo também um pouco sobre o romantismo em Portugal, quando surgiu e sobre as suas duas gerações e por fim falo sobre um quadro de Eugéne Delacroix e como este representa a liberdade.

Contexto Histórico

O século XIX foi um século marcado por revoluções. Os estados absolutistas europeus puseram fim ao império napoleónico e formaram a Santa Aliança, organizaram também o congresso de Viena onde meteram fronteiras e ignoraram os povos dominados levando ao aparecimento dos movimentos nacionalistas.
Numa fase mais avançada do século XIX, depois do fim das unificações da Itália, da Alemanha e das guerras nacionalistas, a Europa vivia uma Utopia socialista, dominada pela democracia liberal.
Na França registaram-se uma série de revoltas que conduziram a alguma instabilidade política, tais como:
Restauração da monarquia dos Bourbon
Monarquia constitucional de Luís Filipe
Segunda república
Segundo império
Terceira república

A cultura da Gare
As Gares eram os locais fixos de paragem das máquinas e atraiam pessoas devido ao facto de serem edifícios modernos, e de utilizarem técnicas e materiais como o ferro e o vidro que eram avançados para