a cidade e as serras

908 palavras 4 páginas
A cidade e as serras

O desenvolvimento da obra é uma crítica à vida moderna e também à Revolução Industrial. É apontado, ao longo do tempo, várias críticas à técnologia inútil, à vida moderna e às facilidades. Jacinto é um homem positivista, amante da ciência humana, da civilização, ou seja, é o glamour da vida parisiense. Eça de Queirós, usa o historicismo, que é: o avô de Jacinto, o pai e o seu fliho tinham o mesmo nome. Na obra, Jacinto está ligado à felicidade, a tese é que Jacinto nasceu pra ser feliz, e ele próprio dizia que só era possível ser feliz na civilização. Para sua felicidade ser alcançada, ele tinha um elevador em sua casa, caneta tinteiro, uma máquina que vinha informação da Rússia. É nessa hora que José Fernandes crítica-o, ele diz que essa técnologia não serviria pra nada. O climáx ocorre quando há o desencanto de Jacinto pela civilização, nisso, ele perdera toda a felicidade diante da cidade. Passa a não se interessar mais pelas festas, vai ao teatro e vê o pobre pela primeira vez. Quando está na casa de madame de Oriol, no ponto mais alto de Paris, a cidade da luz, já era acinzentada até o 202 onde ele morava. Encontou a tristeza, passou a ler Schopenhauer, com todo o seu pessimismo é possível notar que ele não era feliz mesmo suprindo todos os seus desejos materiais. E Eclesiastes, que é um "manual de como ser feliz". Ele praticamente diz: "Não tenha vaidade, controle suas vontades e não valorize a ciência do homem." Tudo que Jacinto fazia, então depois ele vai para o campo, é e aí que tem a virada, a cidade de Paris e as serras de Portugal. Nas serras ele começa a ajudar as pessoas, começa a ser visto como reencarnação de Dom Sebastião. Quando chegou lá, pensaram que era como seu avô, miguelista e absolutista, e Jacinto se dizia socialista. O desfecho acontece com Jacinto se casando com Joaninha, prima de José Fernandes, e na serra ele fica. Ele consegue controlar sua vontades, vaidades e valoriza a ciência divina. É nesse momento

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