Vantagem comparativa
Curitiba, Maio 2013
INTRODUÇÃO
Este trabalho vem ilustrar de forma resumida as Experiências Empíricas do Modelo Clássico e do Modelo HO, a Especialização das Exportações em Portugal nas últimas quatro décadas, Comparação entre o Índice de Vantagem Comparativa de Bowen e o de Vantagem Comparativa Revelada de Balassa, tema que esta equipe irá debater, e por fim, A competitividade do complexo cafeeiro.
Índice
Experiências empíricas do modelo clássico...................................................................4
Experiências empíricas do modelo HO..........................................................................5
A especialização das exportações em Portugal nas últimas quatro décadas.................7
Comparação entre o índice de vantagem comparativa de Bowen e o de vantagem comparativa revelada de Balassa.........................................................8
Competitividade do complexo cafeeiro: uma análise a partir do market share e das vantagens comparativas simétricas ........................................................................9
EXPERIÊNCIAS EMPÍRICAS DO MODELO CLÁSSICO
Quanto à teoria do comércio internacional, pode-se dizer que esta caminhou junto com a evolução do mesmo. Na época das grandes navegações, onde se começou a falar de comércio, o pensamento comercial vigente era o Mercantilismo, no qual o conceito de que riqueza baseava-se no superávit da balança comercial, isto é, exportações maiores que importações. Assim, os países buscavam acumular metais preciosos para aumentar a renda nacional. Como o ouro e a prata sempre foram metais escassos, para cada acúmulo de pedras de um país havia outro que assumia o prejuízo, de modo que a soma do comércio internacional totalize zero.
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