UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARA BA
CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE – CCTS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL – DEC
PROFESSORA: MARIA JOSE DE SOUSA CORDÃO
ALUNO: JONATHAN EDSON DA COSTA ARAÚJO
RELATÓRIO: PERDA DE CARGA LINEAR EM CONDUTOS FORÇADOS
Araruna-PB
Abril de 2015
1. INTRODUÇÃO
O fluido que escoa em um conduto é submetido a forças de oposição exercidas pelas paredes da tubulação e por uma região do próprio líquido, denominado camada limite. Assim, o fluido dissipa parte da sua energia, na maioria das vezes em forma de calor. O conhecimento da perda de carga em condutos forçados é de suma importância para o dimensionamento correto de tubulações, por isso, os engenheiros responsáveis pelo projeto de uma obra, necessitam calcular de forma correta o diâmetro e comprimento de uma tubulação, já que estas medidas influenciarão diretamente na perda de carga e custo do projeto.
2. OBJETIVO
Estudar e entender o processo de perda de carga continua em condutos forçados através de aparelhos de laboratório.
3. METODOLOGIA
Utilizando um reservatório de aproximadamente 1,5m, o qual alimentava três tubulações, sendo duas de aço galvanizado com diâmetro constante, o primeiro novo, o segundo com 10 anos de uso, e um tubo de PVC, foram medidas as distancias entre os piezômetros de cada trecho da tubulação e consequentemente a perda de carga. Em seguida, com o auxílio de um cronômetro e do baldo aferido, o qual possui um ponto morto de 772ml, foi medida a quantidade de água que entrou neste balde durante um certo período de tempo fixo para tipo de tubulação estudada(realizado em triplicata), para posteriormente ser calculada a vazão da tubulação.
Durante o escoamento em uma tubulação o fluido perde uma porção de energia, esta energia perdida é chamada de perda de carga e é calculada em unidade de metros. Esta carga perdida se dá em decorrência da resistência ao escoamento devido ao atrito entre o fluido e a tubulação, sendo influenciada pela