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Bibliografia / Jurisprudência: Nalini, José Renato. Ética geral e profissional. 5ed. São Paulo: revista dos tribunais, pp.23-91. Caso Concreto 1 BOLA DE MEIA, BOLA DE GUDE (14 BIS)
Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração. Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão.
Há um passado no meu presente, o sol bem quente lá no meu quintal. Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão.
Ele fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor, pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver. Não posso aceitar sossegado qualquer maldade ser coisa normal.
Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão. Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão.
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão.
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração. Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão.
Há um passado, no meu presente, um sol bem quente lá no meu quintal. Toda vez que a bruxa me assusta o menino me dá a mão.
Ele fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor, pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver. E não posso aceitar sossegado qualquer maldade ser coisa normal.
Bola de Meia, Bola de gude, o solidário não quer solidão. Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá