Trabalhos feitos

Nome: Nicole Hurst
Resenha crítica sobre o artigo “Existe uma saúde moral nas organizações?”. Maria Éster de Freitas. No artigo, boa saúde moral, é uma permanente atitude critica das empresas e de seus membros em relação às suas práticas internas e externas, que conferem um sentido de justiça, dignidade e integridade aos seus compromissos para com seus funcionários, seus concorrentes e a sociedade na qual estão instaladas. É comum o entendimento, no quotidiano o prático das empresas, de que os seus compromissos se resumem, na essência, aos seus proprietários e acionistas e aos seus clientes, e que, desde que elas cumpram a lei, tudo mais é possível de ser considerado. Existe uma grande confusão entre Moral e Legal. Enquanto o primeiro termo se refere ao que é justo e correto, à equidade, à integridade, à honestidade, à dignidade, o segundo termo diz respeito à lei, que nem sempre é justa ou equitativa ou integra, ou honesta ou digna. Uma ação pode ser legal ou imoral ao mesmo tempo; em boa medida, as respostas organizacionais limitam-se ao âmbito do que é legal, pois é a lei que leva aos tribunais e ela comporta muitas brechas, pois o que não diz a lei não é legal; o aspecto moral fica a critério do fórum interior de cada um ou da opinião publica que julga o caso. É possível termos a clara percepção que o ambiente organizacional vem se tornando progressivamente mais predatório, com consequentes relações humanas mais degradantes. Cenas tristes e dramáticas, protagonizadas por desempregados desesperados e maltratados, foram descritas por vários autores. Muitas demissões foram feitas por e-mail, por telefone, no meio das férias, no estacionamento e outros atos covardes semelhantes foram cometidos. Houve uma mudança brutal na administração dos recursos humanos em todo o tipo organizacional: o contrato do trabalho foi rasgado, as carreiras entraram para o mundo dos esportes, a avaliação de desemprenho passou a ser diária, o salário passou a ser variável de