Trabalho de visita técnica

INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA – IFSC
CURSO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO
PROF. JAIME
ALUNOS: MARCOS P. PONTES DE OLIVEIRA MATHEUS RAISER

TRABALHO DE VISITA TÉCNICA

Escolhemos para nosso estudo uma empresa do ramo de serviços veiculares, que especificamente trabalha com escapamentos, proteção de Carter, sistemas de reboque e carretinhas.
Devido à incompatibilidade de horários para uma visita mais detalhada, analisamos a oficina como um todo, desde o trabalho de manutenção de escapamentos, que expõe o trabalhador aos gases nocivos, até a utilização de máquinas sem o devido equipamento de proteção.
A EMPRESA
A empresa conta com uma área externa, para manutenção dos carros, e uma área interna, onde são feitas manutenções de peças e depósito. A parte externa possui dois elevadores em cada lado, um quadro de ferramentas fixado na parede, todas bem organizadas e de fácil acesso aos trabalhadores, em um espaço adequado para a realização dos serviços.
Na parte interna, são alocadas as peças provenientes dos carros, em sua grande maioria escapamentos com defeito, e duas máquinas elétricas: Uma serra Policorte e um Esmeril.
Levando em consideração esses dois ambientes, constatamos algumas irregularidades e alguns riscos que enquadramos de acordo com a classificação existente de agentes de riscos dentro do ambiente de trabalho.

AGENTES FÍSICOS

RUÍDOS – A serra Policorte produz um ruído alto, agravado pelo tamanho da sala onde é utilizada, aproximadamente 6m². Também pelo fato de duas paredes serem de madeira, que dificultam a propagação do som. Dentre os sintomas de estar exposto aos ruídos excessivos, estão o cansaço, a irritação e diminuição da audição.
CALOR – Ainda na parte interna, a mesma sala apresenta uma temperatura elevada, sendo amenizada pela abertura de um portão de alumínio que serve como uma de suas paredes. O calor excessivo pode trazer taquicardias e fadiga térmica.

AGENTES QUIMICOS

GASES – Os escapamentos de carro