trabalho de Psicopatologia

931 palavras 4 páginas
Uma parte vital da avaliação do paciente começa na Entrevista. O que na visão de muitos não passa de um questionário a ser respondido, na visão dos psicólogos profissionais é parte fundamental para o inicio de uma recuperação efetiva, através dela pode-se nortear um tratamento efetivo. A entrevista psicopatológica apesar de suas peculiaridades de maneira geral deve-se ser feita da mesma forma que é feita para um caso não patológico. Na entrevista patológica se desenvolve dois fundamentos da avaliação, que são a Anamnese, que são os sintomas que o paciente demonstra e demonstrou durante a sua vida, a anamnese é uma entrevista que tem por objetivo trazer de volta à mente todos os fatos relativos ao doente e à doença. Não é, no entanto, o simples registro de uma conversa. É mais que isto: é o resultado de uma conversação com um objetivo explícito, conduzido pelo médico e cujo conteúdo foi elaborado criticamente por ele. É a parte mais difícil do exame clínico. Seu aprendizado é lento, só conseguido após a realização de dezenas de entrevistas criticamente avaliadas. A anamnese é, na maioria dos pacientes, o fator isolado mais importante para se chegar ao diagnóstico. O segundo fundamento é o exame psíquico. Na avaliação física o exame deve ser feito da mesma maneira que é feito o exame em casos não patológicos. Muitos médicos ao examinar um caso psicopatológico, não dá credito ao que é dito pelo paciente, pois o conceito de “louco” o impede de perceber que de fato o que ele diz pode ser verdade e é a verdade dele, assim deixa de fazer uma parte importante do tratamento que também trás benefícios como o de despertar afeto e segurança. A avaliação Neurológica é feita de maneira igual para casos psicopatológicos ou não, é feita por uma boa anaminese juntamente com exames que possam mostrar uma lesão no sistema nervoso central ou periférico. Sua base é o exame neurológico. Na avaliação neurológica deve-se ter uma observação minuciosa dos movimentos do

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